31 de janeiro de 2015

[Filmes] Os Delírios de Consumo de Becky Bloom

Oi gente! Ari aqui~~

Trago-lhes outra resenha de filme. Esse nem é tão novo (mais novo que o filme do post passado, mas também não é filme de 2016), mas assisti hoje e fiquei com vontade de falar para vocês. Vamos lá?


Rebecca Bloomwood é viciada em compras.Uma shopaholic, no inglês americano. Ela compra tudo descontroladamente e não pensa nas consequências, no quanto vai pagar; ela só quer se sentir bem: o que ela consegue, ao passar o cartão de crédito, "seu acessório" favorito. Seu sonho sempre foi trabalhar na revista de moda "Allete", mas ela acaba virando clunista na "Economias de Sucesso", revista cujo editor é o gato Luke Brandon. *sinopse feita por mim*




Á primeira vista, parece ser um filme de "menina", com uma temática meio batida e uma protagonista ruiva. 


Bem, eu não tive essa visão (sou exceção á coisas "normais"), mas não tive nenhuma expectativa antes de assistir ao filme. Na verdade, eu assisti por acaso, e acabei me apaixonando. 
Becky é consumista, mas não é aquela garota chata, que só compra porque quer andar na moda ou algo do tipo. Ela realmente AMA comprar. Isso a faz feliz.


Quando o Luke entra em cena, logo no comecinho do filme, já encanta qualquer um. O cara é tipo um pacote completo, além de ser bom com contas (economia, matemática, todas essas baboseiras das quais sou péééssima, mas admiro quem gosta). Impossível não se apaixonar por ele, você vai ver.


O filme é extremamente divertido, e você fica torcendo o tempo inteiro para a Becky ter sucesso em tudo o que faz/vai fazer. 



A trilha sonora é perfeita, uma das minhas preferidas e toda vez que o celular da Becky tocava eu cantava a musiquinha junto *if I was a rich girl, na na na na na na na na... Then I would have all the money in the world, if I was a rich giiiiiiiirrrl...*


O filme é uma adaptação do livro de mesmo título da autora *famosíssima* Sophie Kinsella. Comprei o livro na Bienal, paguei caro, e odiei! Parece que acabou com toda a magia do filme! A história mudou demais, mais do que o normal que eles normalmente fazem. A Becky não é tão fofa e divertida como no filme, e ainda é meio chatinha. As personagens secundárias nem tem muito espaço, e o Luke é um saco (o que totalmente não acontece no filme). Tem gente que ama a série da Becky (sim, o livro teve outras continuações), mas pra mim não deu. Não tenho, por enquanto, vontade de ler outro livro da Sophie, mas há quem goste. 
Então não esperem resenha do livro aqui - até porque eu troquei meu exemplar no Skoob


Ah, depois que eu assisti o filme, fiquei com vontade de conhecer a Finlândia! Hahahaha'

Classisficação: ***** (maravilhoso)

Bjs, Ariane;)
Ouvindo: Something I Need - One Republic

25 de janeiro de 2015

Tag: Meu gosto musical

 Fala aí galera!


 Hoje eu voltei com uma tag muito divertida, a "tag: meu gosto musical". Como eu adoro música e faço tudo com meus fones de ouvido, achei a tag a minha cara e decidi fazer.


E como prometido, aqui vão as bandas e as músicas que eu citei no vídeo:


Músicas que me fazem chorar:

 Mayday Parade - Stay
The Red Jumpsuit Apparatus - Your Guardian Angel

Músicas que marcaram um momento da minha vida:

All Time Low - Remembering Sunday ft. Juliet Simms
Paramore - The Only Exception

Música que eu estou ouvindo muito ultimamente:

Pierce The Veil- I'm Low On Gas And You Need A Jacket (Alternate Version)
Brighten - Forever In Love

Músicas que melhoram o meu humor:

Paramore - Still Into You
Hot Chelle Rae - Honestly
Ed Sheeran - Little Bird
Twin Atlantic - Hold On

Trilha sonora de filme favorita:

Se eu ficar soundtrack

Ufa, quanta música. Ainda tem muitas outras, então se quiser mais dica de músicas ou bandas novas inscrevam-se lá no canal e continuem acompanhando o blog que sempre que descobrir algo legal eu posto aqui pra vocês!

:)
-Feh

24 de janeiro de 2015

VLOG - Passeio na Liberdade

Oi gente!
Como vocês estão? ^_^

Sábado passado eu a Feh combinamos de ir á Liberdade (São Paulo) com mais um pessoal amigos nossos. Como nós duas não moramos na capital, fica difícil pra ir sempre lá, então quando surge uma oportunidade a gente tem que aproveitar: marquei uma data (eu sou a menos enrolada de todos os meus amigos no mundo inteiro) e chamei o pessoal. Peguei a câmera e gravamos um vlog pra vocês.

Quem nunca foi para a Liberdade (bairro japonês de SP - e não, eu não falo "Sampa"), ou mora em outro estado, lá é bem legal. Sendo otaku ou não, se você souber aproveitar e se divertir sem se preocupar em ser "rotulado", tenho certeza de que será um ótimo passeio, assim como é pra mim.

Eu só tinha visitado o bairro uma vez, e fiz post no meu antigo blog, o DREAMER (falo dele em algum outro post) e desde essa vez, eu falava que queria voltar (sou amante da cultura japonesa).
O bairro lindo, coloquem no Google e se deliciem. Super recomendo!



O vídeo ficou curtinho porque foi a primeira vez que eu gravei assim, na rua, com um monte de gente, e os meus amigos não estão acostumados a ter alguém com câmera na cara deles, mas os próximos serão melhores (admito que fiquei com medo de perder a câmera).

Não se esquece de se inscrever no nosso canal e comentar aqui também! Queremos saber o que vocês estão achando, o que querem....

Bjs, Ariane;)
Ouvindo: Red - Hyuna

19 de janeiro de 2015

Destrua este Diário

Fala aí galera!
 Bem, já faz algum tempo que eu compre o Destrua Este Diário e acabei fazendo alguns vídeos para o canal mostrando as destruições. Fiquem então com a primeira destruição:


 Como não consegui postar a playlist, vou deixar o link para vocês vem as outras destruições: Destrua Este Diário

 É isso aí pessoal, até a próxima.

 Feh ;)

[Filmes] O Fabuloso Destino de Amélie Poulan

Oi gente, Ari aqui~~
Demoramos para aparecer, mas estamos preparando algumas coisitas para o blog (logo logo vem vídeo do Clayon, nosso novo integrante, FINALMENTE).

Meu primeiro filme do ano foi esse que dá título á este post. Eu estava procurando para baixar, mas não achava em lugar nenhum. Agora temos Netflix aqui em casa e consegui finalmente assistir, porque era um filme que estava na minha lista de "Para assistir" fazia muito tempo (e sim, eu tenho mesmo essa lista, mas outro dia falo dela pra vocês).

 Amélie Poulan é uma garota que foi criada sem muito afeto de sua família. Sua mãe morreu quando ela ainda era jovem e o pai nunca foi um homem muito carinhoso. Depois de crescer e sair da casa dos pais (ou pai, devo dizer), ela começa a trabalhar num café de esquina onde podemos conhecer outras personagens muito interessantes. Um dia, ela acaba descobrindo uma caixa de tesouros de infância do antigo morador de seu apartamento e decide que vai procurá-lo para lhe devolver o que já era seu. Ela promete a si mesma que, se conseguir encontrar o dono, Amélie começará a se intrometer na vida das pessoas (para ajudá-las). *sinopse feita por mim*

Amélie é essa garota de cabelos negros tigelinha que vocês estão vendo acima. De princípio achei esse rostinho meio estranho e confesso que me deu um pouco de medo. 

Fala se essa cara não te assusta um pouco?

Entrei de cabeça nesse filme, com altas expectativas, porque muitas pessoas já tinham recomendado, falavam que era bom e é um dos filmes preferidos da Bruna Vieira (e da Paula Pimenta também, se não me engano), então eu imaginei que seria "O" filme (não que eu leve a opinião dos outros muito a sério). Não que eu tenha me decepcionado, caso seja isso que você está pensando.


Pra começar, o filme não tem bem uma "história", um roteiro á ser seguido, se é que me entendem. É apenas o cotidiano de Amélie (que pra mim não tem nada de fabuloso), do qual ela faz várias coisas que uma pessoa normal faria (ou não). Tem um vizinho que é recluso e que passa seus dias pintando um quadro sem fim, um quitandeiro que maltrata seu empregado (cujo tem alguma coisa com a mão direita que não acabamos por descobrir, e que me deixou um pouco frustrada); uma senhora que ainda guarda cartas do falecido marido e no café em que Amélie trabalha, uma garçonete que não consegue se livrar de seu ex. 


Apesar de não ser o "melhor filme do mundo", ri bastante em algumas cenas e quase morri de tanta fofura com final (mas acho que faltou alguma coisinha). O começo do filme é realmente bom (não vou contar o porque, senão estragaria, é lógico) e a fotografia... Maravilhosa! 

Classificação: *** (bom)


É isso pessoal Beijos e até a próxima!
Ouvindo: Very Good - Block B

12 de janeiro de 2015

Unboxing #2 - Compras no Submarino

Oi pessoal!

Venho trazer-lhes hoje um vídeo rapidinho, fiz sozinha, mais pra colocar alguma conteúdo no canal porque ele estava um pouco parado. Nele mostro algumas comprinhas que fiz no Submarino no final de 2014. É bem rapidinho, não dá nem 5 minutos, eu acho. Espero que vocês gostem!



Ah, uma das nossas metas para 2015 é voltar de vez com o IU, tanto no canal quando no blog, porque podcasts acredito que não faremos mais. :)

 Desejo á vocês um feliz 2015 e um ótimo Ano Novo. Que possamos fazer escolhas certas (mas não se arrepender se fizermos as erradas, porque elas podem nos trazer ensinamentos), realizar sonhos, metas que estamos tentando cumprir desde de 2010.... Rsrsrs. Bom, tudo de bom e muito mais para vocês. Logo estamos voltando aí com surpresas. E obrigada por sempre nos acompanharem!

Bjs, Ariane;)
Ouvindo: Brand New Day - Kodaline

11 de janeiro de 2015

[Livros] O Histórico Infame de Frankie Landau-Banks – E. Lockhart

Oi gente! Tudo certo?

Começando os post do blog, eu estreio este domínio.
Eu amo escrever, e amo ler livros e esse foi o tema do meu blog no domínio antigo, mas acabou não dando certo, porque eu gostaria de falar de outras coisas além de livros. Agora que tenho o IU e posso falar sobre o que quiser aqui, decidi abrir o tema "Livros" com uma resenha - com direito á fotos!

OSB: Essa não é uma resenha propriamente dita, porque o modelo “resenha” não é composto desse jeito. Por isso o título do post ser “Livros”.

Ok, agora vamos lá!

Aos catorze anos, Frankie Landau-Banks era uma garota comum, um pouco nerd, que frequentava a Alabaster, uma escola tradicional e altamente competitiva. Mas tudo muda durante as férias. Na volta às aulas para o segundo ano, o corpo de Frankie havia se desenvolvido, e ela havia adquirido muito mais atitude. Logo ela chama a atenção de Matthew Livingston, o cara mais popular do colégio, que se torna seu novo namorado e a apresenta ao seu círculo de amigos do último ano. Então Frankie descobre que Matthew faz parte de uma lendária sociedade secreta – a Leal Ordem dos Bassês -, que organiza traquinagens pela escola e não permite que garotas se juntem ao grupo. Mas Frankie não aceitará um “não” como resposta. Esperta, inteligente e calculista, ela dará um jeito de manipular a Leal Ordem e levantará questionamentos sobre gênero e poder, indivíduos e instituições. E ainda tentará descobrir se é possível se apaixonar sem perder a si mesma.  

Frankie foi uma personagem que me chamou muito a atenção, principalmente porque no começo do livro eu não fui muito com a cara dela. Achei ela meio sem sal, sem muita coisa pra impressionar (e contando na sinopse do livro que a garota ficou linda e maravilhosa da noite para o dia não me agradou muito não!), até a autora começar a nos apresentar outro lado de Frankie, o lado que a sociedade não via.
“Muitas garotas não percebem quando estão nessa situação. Elas ficam tão focadas em seus namorados que esquecem que tinham uma vida antes do relacionamento, de modo que não se incomodam se os namorados não prestam atenção.”

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Ela é uma garota muuuuito inteligente e uma garota que pensa. Mas que pensa mesmo, que parece ter uma mente mais desenvolvida que a dos demais seres humanos da Terra. Ela não é influenciável, tem suas próprias opiniões sobre as coisas e ainda sabe dizer o que pensa – e não precisa ser em forma de discurso não.
“Como uma pessoa se torna a pessoa que ela é? Quais são os fatores de sua cultura, infância, educação, religião, condição financeira, orientação sexual, raça, interações cotidianas – que tipo de estímulos a levam a fazer escolhas que farão com que outras pessoas a odeiem depois?”

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Quanto aos outros personagens: a colega de quarto dela é uma fofa, pena que não tem grande aparição na história, assim como a maioria das outras personagens. Homens que me desculpem, mas eu AMEI o fato de ela deixar o gênero masculino no chinelo nesse livro. Quem disse que eles têm o poder? Quem disse que eles são os mais inteligentes? Frankie colocou todos na palma da mão.

“É melhor ficar sozinha, ela pensa, do que ficar com alguém que não te enxerga como você é. É melhor liderar do que seguir. É melhor falar do que ficar em silêncio. É melhor abrir portas do que fechá-las na cara das pessoas.”

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Achei a capa bonita, não é AQUELA coisa, mas combina com a história. O texto está ótimo, sem erros, páginas amareladas e o desenho de bassê a cada novo capítulo é muuuuuito fofo. Não fiz muitas marcações no livro, mas gostei de quase tudo dito alí. Quase, porque temos que ser críticos. Sempre. Outra coisinha: a autora virou uma das minhas preferidas! Tenho outros livros dela aqui que já li (e vou resenhar) e amei todos. Quem nunca leu, super aconselho!


Bjs e até o próximo post!
Ouvindo: No Other Love – Common Kings
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