24 de junho de 2015

Resenha em Vídeo: "Princesas X Vilões"!

Oi gente, tudo bem com vocês? :)

Pela primeira vez na história, vocês irão ver uma resenha em vídeo feita por mim, dá pra acreditar? Nunca fui muito fã de resenhas em vídeo (tanto que não assisto nenhuma resenha de nenhum canal), acho meio chato e meio nada a ver; se a graça é escrever porque fazer um vídeo? Mas enfim, me rendi e acabei gravando essa aí, que já era pra ter aparecido aqui muuuuuito antes, tipo, no começo de abril (!!!).
Escolhi dois livros (que já tem resenha em escrito aqui no blog, claro) bem legais e de uma coleção: "O Livro das Princesas" e "O Livro dos Vilões". Gostei de colocar minha opinião em vídeo, porque assim vocês pode entender melhor quando eu digo que gostei ou não gostei de alguma parte, só pela entonação que eu falo ou pela expressão no meu rosto!
Espero que gostem. Não sei se farei outras, não estou com pique mesmo, acho que a graça é fazer por escrito e encher o post de fotos, mas dependendo do meu humor e se vocês pedirem eu posso até pensar. Com a Feh é a mesma coisa.


Você pode conferir a resenha do livro das Princesas aqui, e do livro dos Vilões aqui.

21 de junho de 2015

A fórmula mágica da felicidade

 Depois do meu último post, minha queridíssima Ohana me pediu pra postar um texto que ela escreveu, e como o 2 Pontos é pra todo mundo... Tá aqui o texto lindão sobre a felicidade:



  E então você sofre! Chora por aquele amor que não deu certo há meses, sofre pela rotina que está te esgotando, sofre pelo café que esfriou em cima da mesa, pelo sapato que quebrou o salto ou abriu do lado. Você agarra o sofrimento e grita aos 4 ventos que não é feliz, vive por dizer que a vida não presta, que ninguém lhe entende, que o problema é aqui, é lá, é os outros. Nós temos essa mania, agarramos o sofrimento e o chamamos de nosso, porque é mais fácil ser triste, não é?
 O mundo hoje é um emaranhado de pessoas que não querem se decepcionar, que preferem ao pessimismo à expectativa, que aceitam essa vida mastigada por medo, medo de sofrer e chorar de novo.
 Sempre acreditei que felicidade fosse ponto de vista, fosse a forma que olhamos para as coisas. As pessoas passam a vida inteira procurando a felicidade, achando que ela estará nas grandes realizações, na casa própria, no carro novo, na viagem para a Disney! Mas não é apenas isso, não se deve esperar para ser feliz, depender de um futuro de coisas materiais que podem não existir. Como disseram uma vez; As pessoas passam a vida inteira achando que a felicidade é uma estação, um ponto de chegada, porém ela é apenas a forma de se chegar lá.
 Otimista por natureza que sou, acredito que a felicidade está em todo canto, precisamos apenas enxerga-lá!

 Felicidade está no chorar por aquele amor, porque como diria Cazuza; Se doer demais é porque valeu! E acredite, valeu! Fique feliz por ter dado certo enquanto deu certo, por estar sofrendo e saber que o sofrimento é um aprendizado e você amadurecerá muito com isso! Fique feliz pelas vezes que você foge da rotina, pelo pôr do sol no caminho do trabalho, pelo sorriso que lhe deram enquanto volta para casa. Fique feliz até pelo café que esfriou, ou o sapato que não presta mais, pois estas coisas podem ser substituídas por algo muito melhor. Por um mundo onde mais pessoas vejam o lado bom da vida, pois reclamar nunca melhorou a vida de ninguém. Aceite que o sofrimento é uma escolha e nós podemos dizer ‘sim’ ou ‘não’ para ele.

- Ohana Alves

Sobre a relatividade



Eu não sei vocês, mas eu acredito que absolutamente tudo nessa vida é relativo. A beleza, a tristeza, o modo como enxergamos as cores, como interpretamos as coisa… Mesmo que você encontre alguém que veja o mesmo amarelo que você vê, isso não significa que ela também vai enxergar todo o resto do mundo do mesmo modo que você enxerga.
 É por isso que há tantas pessoas diferentes por aí. Diferentes em incontáveis sentidos. Há muito do mundo que não conhecemos porque sempre procuramos o que se aproxima mais do que somos. Estamos constantemente procurando alguém que enxergue o nosso amarelo, mas nos recusamos a enxergar as outras cores.
 Não estou dizendo que todo mundo é babaca e que não pensa fora da caixinha. Não. Na verdade, tem muita gente por aí que entende que o mundo não é uma fábrica de produção em massa e que por isso as pessoas não são todas iguais.
 Acredito que nós estamos em constante processo de descoberta e aceitação. Estamos sempre descobrindo o mundo que nos cerca e a nós mesmo, para depois aceitar o que cabe a nós aceitar em relação ao mundo, e aceitar quem nós somos.
 Eu entro todos os dias nesse processo de me descobrir e me aceitar, para que então os outros possam fazer o mesmo por mim, para que eu mostre a eles quem eu sou e que eles me aceitem assim. Porque, como eu posso esperar que alguém me aceite se eu mesmo não faço isso?
 Mas voltando no lance da relatividade. Uma coisa tem me perturbado ultimamente, e isso tem muito a ver com toda a história de aceitação e tudo mais…
 O bem e o mal também são relativos. É como aquela velha história do: “o que é bom para você pode não ser bom para mim”. A gente pode ver exemplos disso só ligando a TV. Inúmeras coisas ruins ocorrendo “pelo bem do país,/do planeta/da família tradicional brasileira”. E lá vem de novo o: “o que é bom para você pode não ser bom para mim”.
 Agora, convenhamos. Qual seria a graça se todo mundo pensasse igual? 


Topo