[K-Drama] Romance is a Bonus Book

Olá pessoas! Como vão?
Hoje trago a resenha do último drama que eu assisti (e que já estou com saudades!); esse post foi escrito via celular, mas editado pelo notebook, depois que eu consegui ajeitar minha vida pra poder ligar o laptop.
Teremos muitos posts nos próximos dias, se tudo der certo, então se preparem pra me aguentar!
(se bem que sempre que a gente fala a coisa, ela não dá certo, mas.......)

Título: Romance is a Bonus Book (로맨스는 별책부록)

Episódios: 16

Ano/BN: 2019 / tvN

Ok, eu queria ver um drama que fosse de fácil acesso, porque ultimamente tenho tido pouquíssimo tempo pra lazer, devido ao meu emprego (não que eu esteja reclamando, só estou expondo um fato), e como Romance is a Bonus Book foi um drama muito bem comentado pela dramalândia (se bem que depois de ter assistido e ter visto que o negócio é bom mesmo, achei que as dorameiras BRs falaram muito pouco, viu?), e como ele veio legalmente pra cá via Netflix, eu pensei: "vai ser esse mesmo".
E eu também estava querendo ver se perdia meu preconceito com o Sukinho (menino Jong Suk).

Minha sinopse

Kang Dan I é uma mulher esforçada que já passou por muita coisa na vida, e infelizmente a pior parte dela foi sofrida. A única pessoa que ela teve ao seu lado durante todos os anos foi seu melhor amigo Eun Ho, que apesar de ser alguns anos mais novo, fala a mesma língua que ela e é -secretamente- apaixonado por sua noona.

Personagens

Kang Dan I (Lee Na Young): muito fofa e batalhadora. Ela teve que desistir de seu emprego para virar mãe por tempo integral depois que casou, mas por conta disso a volta para o mercado de trabalho se tornou muito mais complicada.

Eu não tinha assistido nada com a atriz, e eu achei ela perfeita para o papel da Dan I: ela fazia cara de paisagem, fazia cara de determinada, e fazia cara de boba nos momentos certos.

Cha Eun Ho (Lee Jong Suk): editor-chef da editora Gyoroo e melhor amigo da Dan I, ele é uma pessoa tranquila, de bem com a vida, meta de do tempo escritor e a outra metade professor de faculdade. Ele sempre fazia de tudo pela Dan I e mais um pouco.

Eu já tinha visto o Jong Suk atuando em Hymn of Death, e eu não gostei muito não. Ele é bom nas cenas de choro, mas no resto.... E eu achei que o papel dele nesse drama aqui foi pensado e planejado com muita antecedência, porque deu certo. Ele não é o mais carismático (tinha vezes que eu achava as caras que ele fazia muuuuito falsas), mas dá pra relevar e assistir numa boa.

Song Hae Rin (Jung Yoo Jin): a editora (que planejava as capas e fazia a parte chata de entrar em contato com autor e fazer a revisão geral) da Gyeroo. Eu já conhecia a atriz, já vi outros vários dramas com ela, e acho ela ótima, então eu tinha certeza que ia amar ela aqui também. A Eugene Jung (como ela também é conhecida) tem uma pose de mulher de negócios que sempre se dá bem na vida, então o papel caiu como luva pra ela. Pena que nessa personagem a vida amorosa era uma droga! Hahaha

Ji Seo Joon (Wi Ha Joon): um designer de livros muito bom e justamente por isso as empresas de livros brigavam e pagavam muito para ele fazer as capas.

Eu conhecia um pouco do ator pelo papel de irmão da prota de 'Something in the Rain', mas enquanto lá ele teve 0 destaque (acho que o personagem também não ajudou), aqui ele brilhou! Gostei muito dele, só fiquei com birra em alguns momentos, mas nada de importante.

A Busca pelo Emprego

Vou falar de uma vez: a busca da Dan I pelo emprego e suas muitas rejeições, e aflições por achar que vai acabar morando na rua, além das noites em choro, foi o que me ganhou. Por ter romance no nome do drama eu achava que isso seria o tema principal, e foi uma grata surpresa descobrir que o romance foi realmente "apenas um bônus".

   

   

   

Livros

Lógico que esse tópico tinha que entrar aqui! Boa parte de eu pegar essa novela pra ver foi por causa dos livros!

Durante os episódios a gente aprende mais sobre a indústria, o mercado e o escritório editorial, e apesar de ser bem cansativo (principalmente a parte do marketing aaaaa), é muito divertido! Dava pra ver que todas as pessoas ali -ou quase todas- realmente amavam o que faziam.

   

   

Romance

Sim, claro que tem romance. Tá no nome do drama, ué rsrsrs

O romance é bom, é bonitinho. Mas não me prendeu tanto. Eu confesso que não ligava muito pras cenas fofas (e elas não existem tanto), e teve um momento do drama que eu shipei mais o "casal secundário" do que os protas (mais por causa do Suk mesmo. Acho ele tão sem sal... 🙊).

Se você não se importa de um drama ter romance ou não, melhor.

   

O Feminino

Eu tenho que exaltar essa parte por motivos de: tem mais mulher do que homem no drama! E apesar dos homens terem seu espaço pra brilhar (principalmente nos últimos episódios), as mulheres é quem chamam a atenção.

A amizade da Dan I com as mulheres do trabalho, a relação -conturbada- da Dan I com sua chefe, a editora Hae Rin com sua subordinada Oh Ji Yool (essa sofreu, viu? Mas merecido!), e até a situação da Seo Young Ah, chefe do marketing, foi importante e gerou discussão.

   

   

Música

A Story I Couldn't See - Jannabi
Essa música foi a música tema do drama e acompanhou do início ao fim, bem calminha, retratando nosso casal protagonista. Bem gostosinha de ouvir.

Rainbow - Rothy
Outra bem gostosinha que retratou bem o clima do drama: uma história com altos e baixos, mas sempre mantendo o bom humor. Eu fiquei com o refrão na cabeça e cantava junto :D

O vídeo pode conter spoilers

Pontos Negativos 

Eu amei o drama num geral, e se fosse listar as pouquíssima coisas que me incomodaram, elas não alterariam a nota final. Eu achei bem condizente com a realidade, talvez só gostaria que eles tivessem mostrado mais a relação da Dan I com a filha dela, mostrando o lado mãe (que foi o motivo dela ter parado de trabalhar), mas eu entendi que o foco foi mostrar o lado mulher, em específico o lado sofredor da mulher, numa sociedade que não se importa e a menospreza, por preconceito gerado pelo machismo.

A lua é linda

Classificação: ****. O drama me fez chorar e me fez ver a mim mesma várias vezes, gerando a identificação. Os episódios dão uma sensação de calorzinho no coração, e quando acabou eu me vi querendo mais!

Pois é pessoas, mais uma resenha -essa consegui escrever mais rápido, provavelmente porque ainda estava fresquinho na memória.

Espero que tenham gostado!

Beijos e até o próximo post!

[Blogagem Coletiva] Minha nada empolgante rotina

Olá pessoas (acho que esse virou meu cumprimento oficial a partir de agora)! Como vão todos??

E eis que esse post está saindo mais uma vez via celular, por motivos de: me mudei! Pela 9a vez!! Hahahaha

A minha família meio que já está acostumada com mudanças, e dessa vez foi até que rápida (por n motivos), e como as coisas ainda estão uma bagunça aqui em casa, eu não consigo muito tempo livre pra fazer as coisas que eu gosto ou mesmo pra ligar o notebook e postar de forma decente pra vocês.

Ou seja: esse post vai sair meio cagado, mas eu queria muito participar da blogagem desse mês do Togheter, então bora lá.

Bom, o tema do mês de agosto é: Rotina em Fotos

Contar o que a gente faz no dia a dia por imagens é algo que chamou minha atenção por motivos de: 1.uma foto vale mais que mil palavras (principalmente levando em conta a minha atual situação), e 2.eu amo fotografias!

Por mais que as fotos desse post não sejam as melhores, e nem tenham sido tiradas com a Scarlet -a minha câmera profissional-, elas foram tiradas com carinho e bem pensadas (eu tava fazendo curso de fotografia, vocês lembram?).

Sendo assim, vamos ao post, porque não estamos podendo enrolar muito não.

    

Foto 1: a sala dos professores, da escola de inglês onde eu trabalho. Apesar de ter várias aulas durante o dia, e ficar andando pela escola, essa sala é onde eu mais fico; planejamento de aula, correção de homework, mini-reunião com a coordenadora... Enfim, ela é já gracinha, quente, e a porta que você pode ver alí no lado direito, vai dar numa sacada/varanda muito bonita e florida.

Foto 2: eu numa das outras 2 sacadas da escola, com meu aventalzinho. Eu acho ele ótimo porque tem bolsos e deixa todo mundo "igual", sabe? 

Foto 3: a vista de uma das sacadas (a que eu estava na foto 2), que dá pra rua. Esse prédio amarelo em frente é o Teatro municipal da minha cidade (dá pra ouvir quando tem alguma música alta tocando; a gente até sabe que toda terça-feira á tarde tem briga no grupo da orquestra kkkk)

E foi isso. Eu até pensei em tirar mais fotos, mas minha rotina basicamente se resume a isso agora (eu estou longe de estar reclamando). 

Outra limitação foi escrever pelo celular também. Eu vou tentar deixar tudo arrumadinho (esse post vai ter 0 imagens fofinhas e 0 gifs 😢), mas se a formatação estiver errada, relevem por favor. 

Beijos e até mais!

O que me tirou da ressaca: aviso de lista!!

Eita que quem é vivo sempre aparece!!

Demorei um pouco pra aparecer aqui (talvez?), mas cá estou, fazendo um post via celular novamente (é o que estamos tendo, people), pra atualizar esse cantinho e atualizar minha lista de "posts á fazer" -que por enquanto está bem compridinha...

Na minha vida tudo continua de boas: trabalho ok, saúde ok (apesar de que agora em agosto é a época do ano em que eu faço meu exames de rotina, então eu espero estar ok, em nome de Jesus), e vida pessoal ok também.

Só estou em dívida com minha sunbae (em minha defesa, não dá pra comentar no seu blog pelo celular!), que eu PROMETO dar mais atenção esse fim de semana.

Como você pôde perceber (ou não, sei lá) pelo título desse post, hoje vamos falar sobre animes!!

Fazia tempo que eu não falava sobre isso aqui no blog, e é algo que eu gosto muito, que sinto falta de compartilhar minha opinião e interagir com quem quer interagir. Eu abro bastante minha boca lá no twitter, mas o espaço é limitado, então não posso colocar os prós e os contras de tudo (coisa que aqui no blog é bem melhor, logicamente).

No fim do ano passado eu passei por um bloqueio/ressaca dorameira terrível, e me senti meio mal por não conseguir assistir meus doramas do jeito que eu sempre diz, ao longo dos anos, desde que me descobri fã de novelas asiáticas.

Aí eu desencanei e fui atrás de outras coisas que eu também gostava e que estavam chamando minha atenção no momento (que estavam me prendendo mais do que o doramas).

Resultado: assisti uma penca de animes!

Gostaria de falar sobre alguns em especifico, em posts só deles (como foi o caso de Violet, OPM e Mob 100), então a lista vai ser curta -e eu pretendo fazer de um jeito que não fiquei cansativo a leitura.

Devilman Crybaby

Nota: ***/e meio

Episódios: 10

Então gente, eu nem sei direito como foi que eu resolvi assistir essa versão da Netflix de Devilman. Acho que foram alguns vídeos de pessoas elogiando e colocando em top-alguma-coisa, ou talvez a curiosidade, ou talvez até a falta do que fazer mesmo (eu assisti tudo em algumas horas de um domingo tedioso).

Enfim, não é tudo isso. Não sei se foi a história "esquisita", as personagens sem carisma, as cenas +18 jogadas na sua cara... De uma certa forma, a história é triste e te faz refletir no final (o que eu acho que foi o motivo de ter rendido elogios), mas o traço diferenciado não funcionou (eu vi muita gente reclamando disso e da animação), e sinceramente, tirando a parte do rap, quem disse que foi o melhor anime de 2018 foi pra pagar de "cult/hipster".

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Goblin Slayer

Nota: **/e meio

Episódios: 12

Esse foi polêmico (eu não entendi porque, pra mim era só mais um anime apelativo, nada e novo sob o sol), e eu confesso que assisti só pela polêmica mesmo -se fosse bom, eu teria meus motivos pra rebater os comentários; se fosse ruim, eu pelo menos falaria com propriedade -e foi o caso.

O anime nada mais é do que um RPG chato, com "avatares" previsíveis e um protagonista quietão, pra pagar de forte e misterioso (ele está sempre vestindo uma armadura, e ninguém nunca viu o rosto dele).

Talvez a história tenha um objetivo (?), mas as cenas ecchi (peitos enormes pulando na sua cara em várias cenas) me deixaram *roll eyes*. Pra mim já deu essa "abordagem", agora quando vejo que um anime só tem isso pra chamar atenção do publico, eu já parto pra outra (uma pena a opening ser muito boa).

Sem tempo, irmão.

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Hataraku Saibou

Nota: ****

Episódios: 13

Esse aqui é uma gracinha! Finalmente um anime bom nesse post!

A história é basicamente um corpo humano com as células vermelhas e os glóbulos brancos como protagonistas. E é ótimo!

Eume sentia super inteligente a cada episódio assistido, e ficava cantando a opening (que GRUDOU na minha cabeça) o tempo inteiro!

É fofo, é leve, e é informativo. Não tem nada apelativo, mostra a amizade e o trabalho duro, além de divertir a gente com as trapalhadas da Célula Vermelha, que vive se perdendo pelo corpo humano, enquanto leva o oxigênio.

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Kaguya-sama: Love is War

Nota: ****

Episódios: 12

O amor é uma guerra! Esse é o lema desse anime.

Tem uma garota e um garoto, e ambos estão no conselho estudantil. Eles se combinam, se gostam (não é spoiler), mas um não se confessa para o outro. Eles são orgulhosos demais pra admitir alguma coisa, e durante o anime inteiro a gente acompanha várias tentativas (boas e ruins) dos dois lados, tentando fazer seu "inimigo" se render.

É muuuuito engraçado, eu torci pra Kaguya o tempo inteiro! Era ótimo ver ela ficando vermelha e brava quando suas investidas davam errado, e era ótimo ver as doideras que o Shirogane falava e fazia (tinha episódios que eu ficava ???). Mas o melhor de tudo é a Chika: a secretária do conselho, que também aparece em todos os episódios, encantando a gente com seu jeitinho fofinho e sincerão (ela falava as coisas na caruda meeesmo, eu ficava chocada hahaha).

Se você quiser ver apenas um anime dessa lista, eu recomendo esse! Ele quase ganhou um post só dele, mas como parece que não vão fazer mais temporadas, eu acabei deixando nesse post mesmo.

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Kakegurui

Nota: ***/e meio

Episódios: 12

Esse deve ser o anime mais velho que eu vi, já que eu assisti na época de One Punch, e deve ter sido em 2015. Enfim, cá estamos.

Existe uma escola doida em que a maioria dos alunos decide tudo através de jogos de azar: qualquer tipo de jogo que envolva perda de algum bem, eles jogam. Mas você se engana se acha que é apenas dinheiro; tem gente que aposta a vida!

O anime é uma loucura (literalmente, eu não tô exagerando), e a gente acompanha a Jabami Yumeko detonando todas as pessoas que a desafiam, por um simples motivo: ela é VICIADA em jogar.

Você pode estranhar o anime no começo, mas depois vai pegar gosto e quando acabar vai querer a 2a temporada (que já existe, e está disponível na Netflix também!) logo!

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Mahoutsukai no Yome

Nota: **/e meio

Episódios: 25

Eu queria muito ter gostado desse anime. Eu queria ter me apaixonado pelas personagens, queria ter curtido o "mundo" que o autor inventou, e queria ter surtado pelos episódios do mesmo jeito que eu surtei pela opening 1 (porque a 2 é péssima!).

A história tem uma ótima premissa, mas se perde logo no começo; aparecem personagens aleatórios de forma aleatória que não acrescentam em nada, apenas são utilizados pra gerar conflito na história (eu particularmente, não entendi o que o autor quis dizer, qual foi o objetivo de ter criado o mangá). Até as cenas profundas e pesadas que a Chise passa (como os pensamentos e lembranças) são deixados em segundo plano (e talvez mais pra frente na história eles realmente trabalhem mais nessa parte, então não dá pra julgar por apenas 25 episódios), e eu acho que eles ganhariam muito mostrando essa parte, porque vários adolescentes infelizmente sofrem das mesmas coisas que ela.
Enfim, eu conheço pessoas que gostaram e acharam fofinho (eu daria "fofinho" também), então varia de pessoa pra pessoa. Pra mim não funcionou, mas pode pra você :)

   

Mahoutsukai tem frases bonitas também :')

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Nanatsu no Taizai: Imashime no Fukkatsu
Nota: ***/e meio
Episódios: 24
Eu tava na dúvida se já tinha falado sobre esse aqui, mas enfim, se tiver, a gente fala de novo.
Então, essa é a segunda temporada de Nanatsu no Taizai, e eu achei boa. O ecchi parece que deu uma diminuída, e meu casal BanxElaine ganhou destaque (não sou a louca dos ships, mas tem vezes que sou). As lutas continuam boas, mas minha grande reclamação é pra apelação dos poderes: os 10 mandamentos (os vilões dessa temporada) são fortes demais, poderosos demais, importantes demais, e.... Começou a ficar cansativo. Eu já não aguentava mais ouvir eles (em especial o mandamento do 'não mentirás' que era um saco) falando sobre sua grandiosidade... Em compensação, finalmente conhecemos o pecado do Orgulho, que não tinha nem sido citado na season 1, e a Merlin (pecado da gula) também tem bem mais destaque.
Apesar de ter pessoas falando mal, a história num geral continua boa, e eu quero descobrir como tudo vai acabar -se não me engano, o mangá está em reta final (o que eu achei ótimo).
(eu também esperei tanto pela luta mostrada na abertura, e ela nunca aconteceu....)

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Satsuriku no Tenshi
Nota: ***
Episódios: 12
Esse foi o primeiro dessa lista que eu peguei pra ver. Foi bem lá no meio de agosto daquela ressaca, que eu tava andando no blog da Mitti e vi um post em que ela resenhou sobre Angels of  Death (o nome em english desse anime).
Satsuriku no Tenshi na verdade é um jogo, que foi adaptado pra mangá e anime (e pelo que eu pesquisei, ambos ficaram bem fiéis ao jogo, deu até vontade de jogar/assistir alguém jogando). A história é sobre a Rachel e o Zack (ou Isaac, se você preferir), dois adolescentes que fazem um pacto de que (não é spoiler): o Zack mataria a Rachel, se ela conseguisse tirar os dois do prédio em que estavam presos -e por isso em cada andar do prédio acontece alguma coisa, aprece um vilão que é o "dono" do andar e etc, bem coisa de nível do jogo mesmo.
Eu achei a premissa do primeiro episódio muito boa -fala sobre alguns temas (bem) pesados-, mas achei que depois a história ficou meio morna. O final te deixa pensativo e é aberto pra várias teorias (você pode achar algumas muito boas no tumblr!). Não é ruim, mas também não é tão bom. É um anime ok, pra passar o tempo, te tirar de ressacas, e te inspirar a fazer fanarts com o ship da história.

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Seishun Buta Yarou wa Bunny Girl Senpai no Yume wo Minai (ou: Rascal Does Not Dream of Bunny Girl Senpai)
Nota: ***
Episódios: 13
Esse eu assisti porque achava que eram só 2 episódios kkkkkkkk devo ter entendido errado.
Enfim, tem um menino que um dia vê uma senpai da escola vestida com uma roupa de coelhinha  (é por isso que o nome do anime tem 'bunny' no título. Eu sei, não tem sentido nenhum) andando por aí, sem ninguém parecer perceber sua presença. Ele descobre depois que apenas ele consegue vê-la. E isso é a história dos 2 primeiros episódios. Sério.
Do episódio 3 em diante, a gente percebe que o objetivo do anime é mostrar a "síndrome da adolescência", que faz coisas estranhas acontecerem com os adolescentes, se eles estão passando por algum problema (e aqui eu digo problemas sérios mesmo, viu?).
O protagonista é meio "méh", mas eu não sou do time que odeia protagonistas (e que só causa discórdia de propósito, como tenho visto muito ultimamente no mundo otaku), então pra mim ele é ok (principalmente porque eu achei ele bem fiel à Mai, mesmo falando com tantas outras garotas; pensa bem: homem, né gente?).
Claro que a melhor parte do anime é o feminino, em todos os seus clichês e diferenças.

E aqui acaba minha lista de alguns dos animes que eu assisti no tempo que fiquei de ressaca.
Não estão presentes todos os que eu assisti, porque como disse lá em cima, para os maiores (com 2 ou mais temporadas), e os que eu gostei muito (apesar de ter 1 temporada só), eu quero fazer posts específicos para cada um deles - aguardem!

Obrigada por ler até aqui, e FINALMENTE estamos falando sobre essa parte tão querida por mim!!
Deixa nos comentários se você assistiu algum desses, ou se tiver alguma recomendação pra me dar -pleeeease!

Beijos!