Começando os post do blog, eu estreio este domínio.
Eu amo escrever, e amo ler livros e esse foi o tema do meu blog no domínio antigo, mas acabou não dando certo, porque eu gostaria de falar de outras coisas além de livros. Agora que tenho o IU e posso falar sobre o que quiser aqui, decidi abrir o tema "Livros" com uma resenha - com direito á fotos!
OSB: Essa não é uma resenha propriamente dita, porque o modelo “resenha” não é composto desse jeito. Por isso o título do post ser “Livros”.
Ok, agora vamos lá!
Aos catorze anos, Frankie Landau-Banks era uma garota comum, um pouco nerd, que frequentava a Alabaster, uma escola tradicional e altamente competitiva. Mas tudo muda durante as férias. Na volta às aulas para o segundo ano, o corpo de Frankie havia se desenvolvido, e ela havia adquirido muito mais atitude. Logo ela chama a atenção de Matthew Livingston, o cara mais popular do colégio, que se torna seu novo namorado e a apresenta ao seu círculo de amigos do último ano. Então Frankie descobre que Matthew faz parte de uma lendária sociedade secreta – a Leal Ordem dos Bassês -, que organiza traquinagens pela escola e não permite que garotas se juntem ao grupo. Mas Frankie não aceitará um “não” como resposta. Esperta, inteligente e calculista, ela dará um jeito de manipular a Leal Ordem e levantará questionamentos sobre gênero e poder, indivíduos e instituições. E ainda tentará descobrir se é possível se apaixonar sem perder a si mesma.
“Muitas garotas não percebem quando estão nessa situação. Elas ficam tão focadas em seus namorados que esquecem que tinham uma vida antes do relacionamento, de modo que não se incomodam se os namorados não prestam atenção.”
Ela é uma garota muuuuito inteligente e uma garota que pensa. Mas que pensa mesmo, que parece ter uma mente mais desenvolvida que a dos demais seres humanos da Terra. Ela não é influenciável, tem suas próprias opiniões sobre as coisas e ainda sabe dizer o que pensa – e não precisa ser em forma de discurso não.
“Como uma pessoa se torna a pessoa que ela é? Quais são os fatores de sua cultura, infância, educação, religião, condição financeira, orientação sexual, raça, interações cotidianas – que tipo de estímulos a levam a fazer escolhas que farão com que outras pessoas a odeiem depois?”
Quanto aos outros personagens: a colega de quarto dela é uma fofa, pena que não tem grande aparição na história, assim como a maioria das outras personagens. Homens que me desculpem, mas eu AMEI o fato de ela deixar o gênero masculino no chinelo nesse livro. Quem disse que eles têm o poder? Quem disse que eles são os mais inteligentes? Frankie colocou todos na palma da mão.
“É melhor ficar sozinha, ela pensa, do que ficar com alguém que não te enxerga como você é. É melhor liderar do que seguir. É melhor falar do que ficar em silêncio. É melhor abrir portas do que fechá-las na cara das pessoas.”
Achei a capa bonita, não é AQUELA coisa, mas combina com a história. O texto está ótimo, sem erros, páginas amareladas e o desenho de bassê a cada novo capítulo é muuuuuito fofo. Não fiz muitas marcações no livro, mas gostei de quase tudo dito alí. Quase, porque temos que ser críticos. Sempre. Outra coisinha: a autora virou uma das minhas preferidas! Tenho outros livros dela aqui que já li (e vou resenhar) e amei todos. Quem nunca leu, super aconselho!
Bjs e até o próximo post!
Ouvindo: No Other Love – Common Kings
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