14 de março de 2023

[K-Drama] Hometown Cha Cha Cha

Olá pessoas!
E vamos de mais uma resenha? Esse é um que ficou famosinho (e polêmico) em 2021 e que é de romance, pra você que é do romance.




Título: Hometown Cha Cha Cha /  The Sea Village Cha Cha Cha (갯마을 차차차)

Episódios: 16

Ano/BN: 2021 / tvN



Sinopse

Yoon Hye Jin é uma mulher que tem beleza e inteligência. Seu plano de vida desmorona por causa da pequena dose de retidão em seu coração e, após vários obstáculos, ela se muda para a vila costeira de Gongjin e conhece Hong Doo Shik. Ele está oficialmente desempregado, mas é um homem que parece ajudar a todos em Gongjin em qualquer situação que encontrem.




- esse dorama é daqueles bem levinhos, tem um conflito "sério", mas não o suficiente pra me fazer ficar empolgada pra saber o que ia acontecer, porque além disso, ele também é clichê. Muita gente gostou na época, falaram que era 10 e não sei o que.... Fica aí pra cada um tirar suas próprias conclusões.


- a atuação do elenco foi muito boa, todo mundo tinha seus momentos pra brilhar (porque esse é um dorama slice of life -dos ruins-, no maior estilo "novela", em que a gente acompanha a vida de muitas persoangens).


- o casal principal é bonitinho, o desenvolvimento do romance deles é até que razoável e muita gente vai gostar, mas eu não achei que eles tinham tanta química como o povo falava (e o povo falou disso hein, porque antes do dorama estrear eles sempre fazem aquela sessão de fotos pra alguma revista, então todo mundo tava surtando e eu: ok. hahahaha)


- confesso que nadei contra a maré, porque em muitos momentos eu concordava com a protagonista (que era julgada por ser da cidade grande), por motivos de: o pessoal de Gongjin fazia algumas coisas que eu também não gostaria se as pessoas fizessem na vida real pra mim (inclua aqui fofocar: que povo fofoqueiro, viu? Eles bisbilhotavam o tempo todo a vida da Hye Jin, muuuuito chato).




Música

Com certeza a música mais marcante do dorama inteiro foi Romantic Sunday (Car, the garden) que grudou na cabeça de todo mundo com seu "la la la la...". My Romance (Cheeze) também tocava bastante e é bem bonitinha. Be the Light (Kim Jae Hwan) é uma faixa mais calma e bem bonitinha também. The Image of You -Remains in My Memory (Sandeul) que eu tinha que colocar aqui porque além de boa, é cantada pelo Sandeul (e ele sempre arrasa nas Osts). Outra que ficou uma graça e precisa ser comentada é Here Always (Seungmin - Stray Kids), porque se não me engano, foi a estréia do Seungming nas Osts :')




Classificação: 7,0


E por hoje é isso. Eita que eu tô conseguindo postar com mais frequência, hein?

Beijosssss

12 de março de 2023

[K-Drama] Squid Game

Olá pessoas!
Sim, você leu certo o título desse post! Estou aqui hoje pra falar minha opinião sobre Squid Game.
Sem mais enrolações, vamos lá!



Título: Squid Game / Round 6 (오징어 게임)

Episódios: 9

Ano/BN: 2021 / Netflix



Sinopse

Por meio um convite misterioso, um grupo de 456 pessoas, falidas e fracassadas na vida, recebem uma tentadora chance em participar da competição onde apenas um vai ganhar o prêmio milionário. O jogo é inspirado em brincadeiras infantis, mas com consequências mortais que nem imaginam.




- o clima da série é muito bem aproveitado, e segue desde o primeiro episódio até o último. Todos os plots são desenvolvidos e resolvidos (mas daquele jeito né, porque agora anunciaram 2ª temporada.......) e o elenco deu um show de atuação. Eu já conhecia algumas pessoas, mas outras foram novidade e como todo mundo já deve saber, eles mereceram o sucesso.

- a história é bem triste e bem pesada, cheia de cenas gráficas à la Jogos Mortais (o motivo pelo qual minha irmã não quis assistir), então não recomendo pra quem não está acostumado ou não curte mesmo essa proposta meio gore.

- a ideia de fazer os jogos com dinheiro, e chamar apenas pessoas pobres (que tem uma probabilidade de 80% de aceitarem), foi bem legal, eu confesso. Não sabia nada sobre a história quando peguei pra assistir, então fiquei super empolgada, e acabei maratonando o dorama. Até porque os episódios terminam em cliffhangers, fazendo a gente querer ver logo o que vai acontecer.




Música

Ao invés de comentar faixa por faixa (ou no caso, as faixas que eu mais gostei), deixo aqui a recomendação do vídeo do maytree, no qual eles fazem um resumo das músicas mais importantes em 1 minutos e 40 segundos, tudo a cappella (é MARAVILHOSO).

Detalhe que a trilha foi composta toda pelo compositor Jung Jae Il, e uma cena em específico, a gente também confere um pedacinho de Fly me to the Moon na voz da cantora Joo Won Shin.





Classificação: 9,0


Por hoje é só. Obrigada por ler até aqui e até o próximo post!

Beijos!!

[K-Drama] True Beauty

Olá pessoas!

Apareço novamente com mais uma resenha de 2020 (?), daquela safra dos atrasados, e eu preciso dizer que fiquei feliz ao entrar no rascunho e descobrir que ela já tava quase pronta kkkk foi só adicionar uma coisinha ou outra pra depois publicar.




Título: True Beauty / The Secret of Angel / Beleza Verdadeira (여신강림)

Episódios: 16

Ano/BN: 2020 / tvN



Sinopse

Uma comédia romântica sobre a garota do ensino médio Im Ju-gyeong (Moon Ga-young), que alcançou a fama de garota bonita depois de dominar a arte da maquiagem no YouTube. Ela se transforma em uma "deusa" por causa de suas habilidades de maquiagem, mas prefere morrer a revelar seu rosto despido para alguém.






- os primeiros 7 episódios são frenéticos e vão te prender na história. Depois disso, o drama começa a esfriar um pouco e a qualidade vai caindo mesmo.


- a história se passa no ensino médio (sim, mais um daqueles doramas em que eles pegam atores de 30 anos pra interpretar adolescentes kkkk), e eu gosto bastante do clima escolar (mas confesso que prefiro o ambiente da faculdade), então espere várias cenas coletivas dos alunos, professores dando sermão, uma galera surtando por causa de prova e etc.


- eu fiquei indignada com a família da protagonista, em especial a mãe, que sendo a própria mãe da menina, tratava ela de forma inferior, só por causa da aparência (tudo bem que no final ela de redime um pouco, mas ainda assim). Poxa, ela não dava um crédito pra garota, e nem deixava ela fazer o que queria fazer. E o irmão mais novo, que porre de menino, hein? Ficava falando que a irmã era horrorosa e que não sei o que... O pai era super passivo, quase nem abria a boca, e a irmã mais velha não fedia e nem cheirava. Com uma família dessas quem precisa de inimigos né


- o triângulo amoroso foi péssimo, principalmente nos dois episódios finais, que ficou uma super enrolação. Eu já sabia com ela a prota ia terminar (tá na cara, não precisa nem adivinhar), então pra mim não precisa da "dúvida" de "com quem será que ela vai ficar", porque todo mundo já sabia. 


- ainda sobre o romance: tinha horas que eu achava fofinho, a maioria das cenas foram bem bonitinhas, quando o casal finalmente ficou junto (um pouquinho antes também), mas fica o aviso que o mocinho era meio mau com a prota no começo (se bem que, isso é o que o povo gosta, então...)


- eles fizeram uma mudança numa das personagens mais legais na história, por causa de conveniência de roteiro e clichê, e olha... que cagada! Pelo que eu vi, ninguém gostou, porque a personagem era ótima e eles foram lá acabaram com toda a personalidade e carisma da menina. 





Música

Happy Ending do Car, the garden, que é muito gostosinha de ouvir (e o cantor tem uma voz bem bonita e marcante). I'm in the Mood for Dancing da Yuju (GFriend), que é uma gracinha e tocava sempre. A voz da Yuju super combinou com a música, e ela tem essa vibe de música dos anos 80, sabe? 

Starlight do Chani (SF9), que inclusive faz uma participação no dorama como um cantor e essa é a música que o personagem dele canta! Ela toca algumas vezes e é bem bonitinha. Love so Fine do próprio Eun Woo mesmo, que nem é uma música maravilhosa, mas é meio farofa e clichê de dorama de romance, então tem que ter, né?


Classificação: *** (bom).


Obrigada por ler até aqui e até o próximo post!

Beijosssss

11 de março de 2023

[C-Drama] Sweet First Love

Olá pessoas!

Estou aqui com uma resenha de um c-drama que eu assisti faz muito tempo, então se eu não lembrar de muita coisa (o que é bem provável), relevem e sigam adiante kkkk



Título: Sweet First Love / Days of Living With Handsome Brother (甜了青梅配竹马)

Episódios: 24

Ano/BN: 2020 / Tencent Video


Sinopse Oficial

Quando ela tinha apenas sete anos, Zhuo Yi Feng testemunhou a morte de seus pais em um acidente de carro. O trauma extremo faz com que ela sofra de amnésia seletiva, pois bloqueia completamente sua experiência anterior. Os pais de Zhuo Yi Feng a deixam aos cuidados de seu amigo Su Zi Jian, cujo filho Su Mu Yun é dois anos mais novo que ela. Assumindo uma nova identidade, Su Nian Feng cresce ao lado de seu irmão mais novo, Su Mu Yun, exceto que o seu relacionamento não é tão amigável.




- Todos os plots que o c-drama se propõe a falar, ele fala direitinho. Como é uma produção chinesa (e aqui fica uma curiosidade pra você, que não sabia), a trama acaba abordando muitos assuntos de uma vez, com vários sub-plots e muitos personagens, então muita coisa acontece em 24/40 episódios.


- O clima do c-drama muda completamente depois que os protagonistas saem da escola, parece até que eles foram substituídos kkkk até a personalidade deles muda (tudo bem que a gente muda mesmo depois que sai da escola e amadurece, mas ainda assim), em especial eu senti isso na protagonista mesmo, a Nian Feng parece que ligou um interruptor e mudou, pá!


- Não sei se eu consideraria o romance deles um "sweet first love", porque de doce não teve muita coisa não, mas no fim das contas tudo foi resolvido. 




Música

A Ost desse c-drama tem umas 7 ou 8 faixas. Não vou falar de todas, claro, então fica minha recomendação de Sweet (Li Jun Yi) que é a música de abertura, super fofinha e gruda na cabeça, Eternal Proof (Zhao Lei) que é a música do final da primeira parte (depois da metade do c-drama eles mudaram pra uma outra que eu não curti tanto), e With Light Inside (Chen Xue Ran) que é animadinha e gostosinha de ouvir. 



Pontos Negativos


Casinha das Gifs O tempo do c-drama é meio complicado pra gente que tá acostumado com 16 episódios de 1 hora cada, mas isso já é reclamação velha de k-dorameira (e a c-dorameiras já sabem que nem vale mais a pena combater esse ponto kkkk), e depois de um tempo assistindo, a gente meio que acostuma com o ritmo.

Casinha das Gifs A relação dos protagonistas demorou bastante pra se desenvolver. Eles quase nem tinham tantas cenas juntos numa parte do c-drama, e eu tava ???  Não sei se isso é algo comum nos c-dramas, porque eu lembro de reclamar da mesma coisa em Go Go Squid.


Classificação: *** (bom).


É isso. Obrigada por ler até aqui, beijoooo

10 de março de 2023

Aquela listinha de séries que eu vi no último ano (2022)

Olá pessoas! Como passaram de ano? 

Esse é o primeiro post publicado em 2023 (eu tenho várias resenhas no rascunho, as always), então nada mais justo do que fazer essa pergunta de praxe, né?

Como vocês podem perceber pelo título, nesse post vamos falar de séries (nem acredito que estou conseguindo ser constante em relação á algo anual), mais específico, todas as séries que eu finalizei em 2022 (as séries que eu só comecei, mas não consegui terminar, a gente deixa pro post do ano que vem, beleza?). 

E já aviso que a lista vai ser longa, porque por algum motivo, eu acabei assistindo muita coisa norte-americana/britânica em 2022 -e quase nada de doramas.





Good Girls - 4ª temporada (final)

E eis que Good Girls finalmente chega ao fim e.... Eu não tenho a mínima vontade de assistir. Pra ser sincera, a última temporada estreou ainda em 2021, mas eu não consegui terminar a tempo, então acabou sendo a primeira série finalizada em 2022. 

Eu não sei bem o que aconteceu, não sei se foi o roteiro, se foi alguma mudança drástica que fizeram no texto, ou se o problema era simplesmente eu mesmo, mas algo não funcionou nesse final aqui. 

Não vou nem comentar como a série realmente acaba (depois de ter sido cancelada -não pela netflix dessa vez, fica calmo), porque ninguém gostou realmente. Eles até que conseguiram dar um "final", pra não ficar com cara de abrupto, mas não foi tão satisfatório quanto o público esperava. 

Engraçado né, porque até a 3ª temporada eu gostava bastante....



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Atypical - 4ª temporada (final)

Já essa aqui foi o oposto! O final da Atypical ficou uma gracinha, sem nenhum aponta solta e coisas sem coerência. Vários ciclos que eles abriram durante as outras temporadas, foram finalizados nessa aqui, e pelo que eu ouvi (e pelo que minha irmã disse), deixou todo mundo satisfeito. Ou quase.

Temos o encerramento da história do Sam, aquele adolescente que entrou na faculdade com medo de nem conseguir aguentar um dia por causa do estranhamento, mas se descobrindo alguém maduro e com condições de fazer muito mais que o esperado de alguém no espectro.

O romance num geral me agradou em 50% (se você leu minha opinião sobre as primeiras temporadas alguns anos atrás, vai saber qual o motivo), mas isso nem importa tanto, porque a história não é sobre isso.

Vale super a pena acompanhar essa jornada, mesmo que você passe uma raivinha de vez em quando -se for como eu.



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High School Musical - The Series: The Musical - 2ª temporada (3ª ep. 4)

Essa aqui tem uma história: eu já tinha visto a segunda temporada em 2021, junto com a 1ª, mas por algum motivo eu apaguei essa informação da minha cabeça e escrevi o post de fim de ano com apenas a 1ª temporada 🙃

Quero destacar aqui a 2ª temporada, que foi incrível no sentido desse casalzinho aqui do gif: eles foram meus queridos durante os 12 episódios da temporada, e não arrependo de ter surtado por eles.

Tiveram crescimento individual como personagens sozinhas, e um crescimento lindo como casal ("inimigos" - colegas de escola - conhecidos - amigos - acho que gosto de você - primeiro beijo). Fazia tempo que eu não assistia um casal tão bem escrito desse jeito, na tv.

Pena que a alegria para por aí, porque quando as coisas começam a acontecer, a 3ª temporada aparece e joga todo o crescimento e desenvolvimento deles na lata de lixo 🤡 Não recomendo a 3ª temporada, pode parar na 2ª  ser feliz. Perda de tempo. Não vou falar sobre os 4 episódios que eu aguentei assistir. Se tem alguma coisa que vale a pena neles, são as participações especiais, e os covers da Disney.



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Wandavision

Sim, você está lendo certo: eu assisti alguma coisa do universo Marvel. E até que não achei ruim, não viu? 

No ano novo eu, minha irmã e uma amiga nossa estávamos conversando sobre séries e acabamos entrando nesse tópico, e como Wandavision ficou bem famoso na época, e etc etc. Ok, fiquei com vontade de assistir. Antes de tudo: eu não vejo problema nenhum em assistir as coisas fora de ordem, ou só assitir o que eu quero, então pra mim foi jóia assistir Wandavision! hahahaha 

Nem vou falar muito sobre o enredo porque acho que quase todo mundo conhece, então só digo que gostei muitos da atuação dos protagonistas, da história contada em forma de décadas e sitcoms, e do drama nos episódios finais (se for pra falar de algo que eu não gostei, foi da vilã, que ficou muito caricata pro meu gosto -e aquela atriz não ajuda, né, a mulher faz muuuuitas caras e bocas, parece atriz de teatro. Será que ela não é mesmo?)



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A Roda do Tempo - 1ª temporada

Essa já estava na minha lista desde o lançamento, e eu não sabia nada sobre ela (ou sobre a série de livros) quando peguei pra assistir. Eu só queria uma série "de época" com fantasia e bons personagens.

Encontrei tudo isso aqui? Não. Quase.

O plot em si é bem original (lembre-se que essa história é de 1990) e com desdobramentos interessantes pra todas as personagens que o autor criou. O lado fantástico não é muito bem desenvolvido e eu achei que ficou um pouco corrido (mas talvez o problema seja apenas a quantidade de episódios; quem sabe nas próximas temporadas isso fique melhor), mas os efeitos especiais estão bem bons, hein. Até me assustei com as criaturas do mal sem rosto lá.

O problema mesmo (pra mim) foram as relações românticas. Eu não shipei nenhum casal, pra mim nenhum dos atores dos casais tinha química com ninguém (ou pelo menos o casal entre si), e quem eu torcia pra ficar junto, nunca vai acontecer. Dá pra ignorar a parte romântica da coisa? Até dá, mas se tirar isso, o resto da história tem que compensar muito. E a gente sabe que em toda "boa" produção norte-americana, tem que ter um romancezinho né, então.... A resposta ta aí. 

Sobre o plot rapidamente, temos uma bruxa do bem (interpretada pela excelente Rosamund Pike) que está encarregada de achar o Dragão reencarnado em um de 5 jovens que ela acha num vilarejo. 



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Stranger Things - 3ª, 4ª temporadas

Eu não havia assistido ainda a 3ª temporada de Stranger Things, parei na 2ª (tava muito em alta na época, me enjoei). Aí a Netflix resolveu lançar jogos em seu catálogo (que eu, diga-se de passagem, jogo até hoje hehehe) e alguns deles obviamente seriam de suas séries. Eis que baixei os dois jogos de ST da plataforma e um deles era a história da 3ª temporada -então sim, eu sabia o que ia acontecer antes de assistir a temporada, por causa do jogo. Mas a experiência não foi ruim não, lembrando que eu sou alguém que detesta spoiler.

Então lá fui eu assistir a 3ª temporada, toda empolgada, e acabou que eu gostei bastante. Temos acréscimos e perdas (como em todas as temporadas), temos os russos mais presentes (como em toda obra norte-americana) e as personagens cada vez mais queridas (a gente ri, chora, torce por eles...). Mas confesso que o que eu mais gostei foi o Never Ending Story na voz do Dustin e da Suzy hahaha

Aí a 4ª temporada (dividida em duas partes por motivo x, que ninguém entendeu) estreou entre maio e julho, se eu não estiver errada (preguiça de procurar agora) e como eu já tava no pique da temporada anterior, lá fui eu assistir, toda empolgada, junto com quase todo mundo que assina netflix (então sim, eu consegui desviar dos spoilers e "trocar ideias" com outras pessoas no twitter!).

Nem vou comentar nada sobre o enredo, porque é chover no molhado, e apesar da série continuar sendo muito boa desde o começo (uma raridade hoje em dia, hein), tenho minhas ressalvas com algumas coisas que os irmãos Duff resolveram inserir na série [SPOILER] tipo o fato do Will ser aparentemente gay (e aí entramos numa explicação que "deveria ser senso comum" entre os fãs de ST, porque isso "faria todo o sentido" na história do Will desde a temporada 3 (sendo que pra mim isso é um grande furo de roteiro na história, porque foi inserida do nada, sem background); ou a volta do triângulo Steve-Nacny-Jonathan, que ninguém aguenta mais, e que eu achava que estariamos livres desde a temporada 3 (e que OBVIAMENTE sabemos que o endgame será NacyXJonathan); e também a morte desnecessária e mal feita do Eddie (só pra ter impacto e seguir a regra de morrer algum personagem por temporada), [SPOILER], mas num geral, continuo bem satisfeita com o que eles estão desenvolvendo.

Ah, e claro, não podemos esquecer da volta de Kate Bush nos charts de música por causa da icônica cena da Max (e eu me surpreendi demais ouvindo a voz dessa mulher, porque eu só conhecia Wuthering Heights, com aquele tom altíssimo e um pouco irritante). 



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The Alienist - 2ª temporada (final?)

Eu caí do cavalinho ao assistir a segunda temporada? Caí. Mas foi uma queda feia? Não.

A segunda temporada traz uma nova história (um novo plot) dentro do mesmo universo, mas num período de tempo não tão longe do da 1ª temporada, ou seja, os acontecimentos de lá ressoam aqui. O trio continua com a mesma função de resolver os mistérios que a polícia não consegue (e sendo punidos pela inveja dos mesmos), mas diferente da temporada 1, aqui o foco foi na Mary, nossa protagonista feminina da série.

Como eu disse, muita coisa não me agradou, e uma delas claramente o final -que me deixou confusa sobre se teremos ou não alguma continuação (até porque faz mais de 2 anos que essa 2ª temporada terminou, e eu não me lembro de aviso algum sobre a produção da série se encaixar nos mesmos padrões de Sherlock).

Ainda falando do final, a série [isso pode ser um spoiler, dependendo do seu ponto de vista] termina de um jeito meio triste pra todos os três protagonistas. Se não triste, conformados com o que a vida trouxe pra eles. Não sei se foi uma boa forma de encerrar as coisas, mas se a gente pensar no tom da série, até que não fugiu muito né....


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School of Chocolate

Esse aqui é um reality show, mas como cataloguei ele no TV Time (que é onde catalogo filmes e séries e desenhos), tô colocando ele aqui também!

School of Choloate nos apresenta uma escola-competição onde 8 confeiteiros tem a oportunidade de estudar e aprender com o famoso chocolatier Amaury Guichon numa série de provas pra testar a habilidade e criatividade com o chocolate. Tudo é chocolate! Assisti com minha irmã e a gente ficava maravilhada com o que esse pessoal consegue esculpir com chocolate hahaha 

O diferencial do reality show, é que ninguém vai pra casa, porque eu como disse, é uma escola/competição, onde o intuito é aprender sobre a arte do chocolate. Mas é claro que tem um prêmio no final pra quem se destacar mais, mas eu considero isso mais como um incentivo ao aprendizado do que à competição propriamente (apesar de termos uma participante que só se importava com ganhar que me irritou demais....).

Não sei se teremos mais temporadas (espero que sim, porque é bem divertido de assistir, além do chef Amaury ser muito fofinho e super preocupado com os "alunos"), mas fica aqui a recomendação desse programa delicioso!



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Wuthering Heights (2009)

Eu finalmente li O Morro dos Ventos Uivantes no começo do ano passado e foi uma leitura incrível! E como sempre faço após ler um livro, eu sempre vou atrás das adaptações existentes, e com esse aqui foi o mesmo.

Acabei assistindo um filme com a Kaya Scodelario como Cathy (beeem fraquinho, apesar de ser a única adaptação com um Heathcliff negro), e essa minisérie de 2 episódios com o casal (da vida real) Tom Hardy e Charlotte Riley.

A história nessa minisérie não é tão fiel, mas cobre algumas lacunas que a gente pode ter na leitura que não são explicadas, e mantém os principais acontecimentos presentes -além de ter uma atmosfera bem gótica também! Eu assisti em inglês então não sei se tem dublado, mas recomendo ver mesmo assim pra treinar seu inglês hahaha



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Bridgerton - 2ª temporada

Sim, só peguei a 2ª temporada dos Brigadeiros pra ver esse ano (eu até comecei a ver na época que saiu, mas só vi uns 3 ou 4 episódios e simplesmente parei kkkk), e foi ótimo, porque a hype já tinha "passado" e eu só via uma coisa ou outra na tl.

O casal da vez foi o tão amado "Kathony" (que eu não gosto risos, por conta do Anthony), e diferente da 1ª temporada, eu gostei da maiorias das mudanças que eles fizeram quando adaptaram a temporada (talvez seja porque eu já nem lembrava da história, já que não tinha gostado? Pode ser). Alguns personagens tiveram bastante destaque (o que me fez acertar quem seria o próximo casal da 3ª temporada, antes deles anunciarem) e os protagonistas conseguiram brilhar mais que Daphne e Simon (que tristreza aquela 1ª season, hein?). 

A trilha sonora continua na mesma pegada, com os clássicos pops e não clássicos também, em versão de cordas (violino e cia.), o que eu gostei mais uma vez, e a representatividade indiana foi muito bem vinda (não vi ninguém achando ruim dessa vez, viu?!). Num geral, essa temporada, apesar de ter um triângulo amoroso inexistente e desnecessário (minha única crítica), me deixou animada pra ver o resto da série -até porque eu desisti de ler os livros da Julia Quinn, então vou ficar só nas adaptações mesmo.


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Heartstopper - 1ª temporada

Confesso que estava muito curiosa sobre Heartstopper, de tanto que as pessoas comentavam sobre a webtoon (eu leio por lá, então vou me referir assim, ok?), e pouco depois de sua estréia já chegou ao top 10 da netflix, recebeu muita atenção e elogios, além de uma confirmação de mais 2 temporadas. Fui conferir.

Acho que o é que é mais legal na história, é o fato de ser leve. Tem os problemas pra gerar conteúdo, claro, mas nada que te faça se sentir agoniado, com medo de tudo dar errado ou algo do tipo. 

As personagens são muito fofas, não tem como não gostar do elenco principal (que é bem grande, viu) e principalmente o melhor pra mim: a trilha sonora! Como eu ouvi a Ost de Heartstopper! Baixei algumas até no celular (o que eu só faço de vez em quando), e fiquei ouvindo o álbum o tempo inteiro no spotify.

Acabando os 10 episódios eu não aguentei e fui conferir a webtoon (como mencionado em cima), e li tudo que a autora lançou hahahah mal posso esperar pra chegar na parte da viagem para Paris (por n motivos).



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Downton Abbey - 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª e 6ª temporadas

Sim, teve maratona de série completa! Assisti essa coisinha maravilhosa aqui com meus pais, em alguns meses (assistíamos 1 episódio por noite, todas as noites -raras exceções) e foi muito divertido acompanhar a família Crawley e os empregados de Downton (sim, Downton Abbey é essa "casa" enorme e linda aqui ao lado!).

O elenco é super carismático e talentoso, desde as personagens que representam a alta roda, quanto as personagens que ficam trabalhando por trás dos panos pra tudo dar certo. Temos vários enredos acontecendo durante os episódios, alguns deles envolvem tanto a parte de cima quanto a parte de baixo (vai ter que assistir pra entender essa metáfora...), e alguns são específicos de uma das partes, mas todos são super interessantes de acompanhar.

Ao longo das temporadas (que são curtas) a gente se apega às personagens, torce por elas, xinga nos momentos de raiva, fica triste quando alguma sai (sim, tivemos parte do elenco que não quis continuar até o final, vá preparado) e quando o último episódio chegou, eu me peguei sentindo falta de ter mais pra ver (sim, eu sei que temos mais 2 filmes, mas você entendeu o que eu quis dizer).

Recomendo muito pelo desenvolvimento de plot, de personagens e claro, pela época em que a história se passa.


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The White Queen

Essa aqui tem uma história meio longa: eu comecei a assistir The White Queen ano retrasado, na mesma época que Normal People e The Great (porque eu assinei 2 meses o Star+, lembram?), mas eu demorei demais pra terminar e não consegui ver os dois últimos episódios antes da assinatura acabar. Aí comecei a ver uns vídeos da Tati Feltrin sobre a série de livros da Phillipa Gregory (a série é baseada nos livros dela) e me deu vontade de terminar tudo (leia-se: vi na pirataria, infelizmente).

A história é bem completa em 10 episódios e conta a história (um pouco romantizada) de Elizabeth Woodville, a rainha da Inglaterra mais bonita (segundo a história), que também era meio bruxa (segunda as más línguas. E segundo essa série aqui também!). 

Aqui acompanhamos desde o momento em que ela seduz o rei Edward IV e vira rainha, todas as maquinações e pauzinhos que ela mexe pra manter seu lugar na corte mesmo com tantos inimigos, e enfim sua queda devido á morte do rei e a subida do irmão dele ao trono.

A produção é bem feita, os cenários são bem imersivos e o elenco foi bem escalado. Eu disse que a protagonista é a Elizabeth (interpretada pela talentosíssima Rebecca Ferguson), mas outras mulheres também são protagonistas de alguns episódios: Margaret Beaufort (que era a personagem mais irritante da história pra mim, eu quase peguei ranço da atriz), Anne Neville (que ganha mais destaque nos episódios finais) e a própria mãe da Elizabeth também, Lady Jacquetta. 



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The White Princess

Tendo assistindo The White Queen eu fui pra continuação (direta), The White Princess (que na verdade é a história de outra rainha, mas tudo bem). Aqui temos o resto da história exatamente de onde paramos "na temporada anterior", com direito até a um "anteriormente" pra lembrar os espectadores do que aconteceu na Dinastia Plantageneta.

Apesar da história ser com os mesmos personagens, eles mudaram o elenco completamente (mas isso não atrapalha em nada, na verdade faz até sentido considerando que as pessoas envelhecem né). A protagonista da vez é Elizabeth de York, filha mais velha da Elizabeth da temporada passada (interpretada por Jodie Comer, uma atriz que eu achei muito linda!), e Henry VII (interpretado por Jacob Collins-Levy). O casamento dos dois foi arranjado pra não ter briga (mais feia) pelo poder, e apesar de ser uma conveniência, os dois até que se davam bem e nessa versão aqui, se apaixonaram com o tempo também. 

A atmosfera da série continua bem parecida com a temporada anterior, mas num jeito menos sombrio (apesar dessa Elizabeth também ter herdado os "poderes" da mãe), só que não menos terrível, em sentido de acontecimentos macabros acontecendo (mortes e etc).

Depois dessa temporada, a história continua em "The Spanish Princess", contando a história de Catarina de Aragão, casada com um dos filhos dos protagonistas de The White Princess, mas como eu já sabia que a história dela era muito triste, eu preferi não assistir rsrsrs



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Superstore - 1ª, 2ª e 3ª temporadas

Não sei se alguém lembra (ou se eu cheguei a comentar aqui no blog também...), mas eu tentei assistir B99 (tecnicamente eu terminei a 1ª temporada), mas acabou que eu não achei tanta graça quanto eu deveria ter achado (no fim das contas, é uma daqueles sitcoms que só tem graça pros norte-amercianos...).

Eu já conhecia Superstore e já era curiosa pra ver se era bom (e tá disponível tanto na Netflix quanto no Prime), então numa noite meio entediada eu peguei o primeiro episódio pra ver e acabei gostando bastante hahaha Daí fui ver o segundo, o terceiro.... Depois percebi que tinha visto quase 5 de uma vez!

Os episódios são curtos (daqueles pra gente assistir enquanto almoça) e a comédia é muito real -o ponto que eu mais gostei. Veja bem: não faz sentido assistir algo "sobre o dia-a-dia" e não se identificar com aquilo, certo? Certo. E com Superstore isso só se prova sendo verdade, porque, o que é mais "vida real" que trabalhadores proletariados de uma loja de departamentos (estilo Havan) que vivem reclamando do trabalho, do quanto são mal pagos e de como seus chefes são sem noção??? 

O elenco é perfeito, eles não podiam ter acertado mais! O foco é um pouco maior na Amy e no Jonah (o casal protagonizado pela talentosa America Ferreira e o lindo Ben Feldman), mas vai por mim, a história deles é mais pra ligar o resto dos acontecimentos, porque quando eu comecei a desanimar na quarta temporada (que eu ainda não terminei, por isso não está aqui), o que me deu forças pra continuar assistindo foi justamente as outras personagens e suas mini histórias!


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Bia - 1ª temporada

Quem diria que eu voltaria a assistir essas "novelinhas" em pleno 2022.... Pois é.

Eu acompanho o canal da Caitlin e ela fala muito sobre esse tipo de série (que pra gente é mais uma novela adolescente mesmo, pela quantidade de enrolação e episódios), e das que ela recomenda, eu acabei interessada em duas: Soy Luna e Bia (sim, peguei Bia pra ver primeiro. Ainda quero ver Soy Luna também).

Eu sempre consumi esse tipo de conteúdo (acho que o último "fielmente" que eu assisti foi Violetta, quem lembra?), então o ritmo e o tipo de história não foi novidade pra mim, mas se você não gosta de coisas que demoram pra acontecer, uma atuação forçada algumas vezes, muuuuitas personagens e sub-plots, talvez Bia (e seus semelhantes) não seja pra você.

O ponto positivo de longe é a trilha sonora: as músicas são lindíssimas e grudam na cabeça -além do pessoal cantar super bem. A representatividade latina também é ótima, já que o elenco conta com 5 integrantes não-argentinos, sendo 4 deles brasileiros (siiim, a própria Bia é interpretada pela Isabela Souza), o que resulta em músicas metade português, metade espanhol.

Mas mesmo assim, eu desisti dessa série hahaha o episódio final da primeira temporada (sim, tem duas temporadas + um filme) me deixou revirando os olhos pelo que inventaram, então se alguém ver até o final me conta aqui se é bom.


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The Sandman

Assim como metade dos nerds e geeks, eu também estava aguardando a estréia de Sandman (apesar de nunca ter lido os quadrinhos. E nem vou né, porque pelo preço e pela quantidade de cópias feitas aqui no Brasil...), então quando saiu a 1ª temporada (pra alegria do tio Gaiman, a série foi renovada!) eu fui fazer maratona. 

Como eu não sabia nada da história, eu não sabia o que esperar. E fui bem surpreendida kkkk 

A premissa da série é só o primeiro arco (que tem 5 episódios) e nem tem grande influência no resto não (mas eu fui meio tonta, porque se é uma história em quadrinhos, é lógico que a série não vai contar apenas um plot, né? Mas enfim). Se você não curte coisas episódicas (como eu sei que surpreendentemente tem um bom número de gente assim), talvez você não vá gostar dessa série aqui. 

Ao longo dos episódios conhecemos várias personagens -a maioria só aparece uma vez e depois some-, e acompanhamos as "aventuras" de Morfeu, o Rei dos Sonhos, seguido por seu corvo Matthew (que é um charme a parte), visitarem diversos lugares do mundo e fora dele, lidar com gente doida e resolver problemas que poderiam ter sido evitados.

Num geral, eu gostei muito. Mal posso esperar pela continuação. Minha personagem preferida foi o Morfeu, é claro, e o melhor episódio da temporada é o número 6 (seguido pelo episódio 1), que conta uma episódica história slice of life (um dos meus gêneros, senão o, preferidos) e ainda passa duas lições sobre a vida. 

O que posso dizer dos efeitos especiais? Nada pra gente falar mal, mas também vi gente que não ficou impressionado. A trilha sonora ficou bem boa, captou o clima da série, e se representatividade de todas as formas é algo que importa pra você, aqui tem de monte (sério, tem MUITA representatividade aqui. Ainda pensando se isso é ou não um ponto positivo).



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Eu Nunca... - 3ª temporada

Minha série adolescente queridinha! Eu Nunca... voltou pra sua terceira temporada, melhor que a segunda e tão cativante quanto a primeira! Confesso que demorei pra pegar pra assistir (talvez uma mistura de "medo de ser igual a 2ª" com "quero deixar durar mais pra não acabar logo"), mas quando a gente começa, não tem como não continuar até acabar.

As personagens tão queridas por nós continuam do mesmo jeitinho encantador e vida real que a gente gosta, os plots foram muito bons e bem abordados também, e o cliffhanger pra 3ª temporada me deixou querendo MUITO ter esses episódios pra ontem!

Se você ainda não começou a assistir Eu Nunca..., faça esse favor a si mesmo e comece agora!



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The Mentalist - 6ª e 7ª temporadas (final)

Essa é uma das minhas séries preferidas e eu ainda não tinha terminado kkkkkkkrying A Prime finalmente a trouxe de volta pro catálogo e eu corri pra terminar antes que eles tirassem de novo (sei lá, né...). Como eram apenas duas temporadas com episódios reduzidos (coisa de enredo e audiência), terminei bem rápido.

The Mentalist tem um plot principal enquanto o CBI resolve outros casos episódicos. Só que no começo da 6ª temporada esse plot foi resolvido (isso seria um spoiler....?), então o que temos nessas duas últimas temporadas é um epílogo gigante pra fechar as coisas (apesar de aparecer personagens novos). Então sim, a série encerra bonitinha, com final e tudo.

Eu gostei? Achei satisfatório. Ele enfiaram romance no meio da história (o que nem sempre me agrada, se você já acompanha esse blog há algum tempo e me conhece), e apesar de não pender pra esse ponto, não podemos negar que foi o recurso escolhido pra dar um final feliz ao Jane. De qualquer forma, eu continuo recomendando a série, é uma das melhores de sua época, e se você quiser assistir essas duas temporadas aqui, acho que tudo bem parar na 5ª, assistir até o episódio 10 da 6ª e depois pular pro episódio 13, o último da série pra fechar tudo. 



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Ted Lasso - 1ª e 2ª temporadas

Pra quem achava que eu era uma das 5 pessoas que ainda não tinha assistido Ted Lasso, eu estava enganada: muita gente ainda não conhece essa obra prima (apesar dela ser vencedora de vários Emmys). 

"Assinamos" a Apple TV+ por 1 mês, e eu aproveitei pra conferir o catálogo pra ver se prestava (spoiler: não é lá grande coisa não, viu?). Quando eu vi que Ted Lasso estava lá, logo peguei pra ver. E que série meus amigos! Uma série tão curtinha (apenas 3 temporadas, se não me engano, com a terceira pra estrear agora em março) e poucos minutos de episódio fazem a gente se divertir e refletir, e tudo isso num pano de fundo sobre... Futebol?

Eu não gosto de futebol, não torço pra nenhum time, o máximo que eu faço é torcer pro Brasil na copa, então não, a minha motivação pra ver Ted não foi o futebol -e ouso dizer, a de quase ninguém rsrsrs Mais do que o esporte em si, a série aborda  os relacionamentos humanos e as pessoas que trabalham no Richmond Soccer Club da Inglaterra. Tudo gira em torno do Ted, um treinador americano de futebol americano (sim, exato) que é contratado pra treinar um time de futebol (o nosso futebol) sem saber nada sobre o esporte. Tudo poderia dar errado, se esse cara não fosse a pessoa mais otimista e cheia das graças que poderíamos ter como protagonista.

Preciso elogiar a atuação de todo o elenco, com seus sotaques britânicos, e seus desenvolvimentos ao longo das temporadas, além de também enaltecer o roteiro que realmente só usa o futebol pra gente ter um cenário onde se passar a história hahaha 

A primeira temporada é mais curta e mais cômica. Na segunda eles resolveram puxar um pouco mais pro drama (eu achei ótimo, mas minha irmã curtiu mais a primeira. Mas a segunda continua sendo boa, ok?), e ao acrescentar personagens e subplots, a narrativa só vai crescendo na gente, e quando acaba, você só quer mais 10 episódios de 40 minutos pra acompanhar.



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Defending Jacob

Olha, parece que essa série aqui flopou, hein... Também da Apple TV, Defending Jacob conta a história de um garoto do ensino médio que é acusado de matar um colega de classe. O pai dele é investigador da polícia e junto com a mãe eles tentam de tudo pra inocentar o garoto.

Não sei bem o que dizer sobre essa aqui, porque me recomendaram como algo muito bom, e quando chegou o final eu confesso que fiquei decepcionada. Não que seja ruim, mas não te dá aquela satisfação depois que acaba, sabe? Principalmente porque a série é completa em uma temporada (já que foi baseada num livro único com o mesmo nome).

A atuação do Chris Evans, da Michelle Dockery e principalmente do Jaeden Martell não deixam a desejar (a gente quase se sente parte dessa família, de tanto que entramos no mundo deles enquanto estão "presos" dentro de casa pra escapar dos jornalistas). A direção se mantém firme até o final, e a história tem coesão e coerência, mas o que eu não gostei mesmo foi a reta final. Foi a falta de explicação (então sim, talvez isso seja um spoiler: a série não explica nada).

Se você não liga pra essas coisas então você vai gostar. Do contrário, bem vindo ao clube dos não-satisfeitos.



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Severance (Ruptura) - 1ª temporada

E melhor série de 2022 pode entrar!!! Severance (que é como eu acostumei a chamar, mas o nome em português é bem bom também), chegou como quem não quer nada, me enganou com aquele pôster meio "márromêno" e levou o prêmio do ano hahaha

Não quero falar muito sobre Severance aqui, porque eu acho que você devia assistir essa série no escuro, sem saber nada mesmo (nem a premissa, eu diria), mas se por acaso você precisar de pelo menos uma sinopse pra te fazer ter vontade de assistir (até porque, como disse alí em cima, eu mesmo olhei pro pôster da série e não dei nada, se não fossem os influencers -bons- falando que essa série era ótima, eu nem pegaria pra ver), aqui vai um resumo em 10 palavras: bora dividir o cérebro em vida social e vida no trabalho? xD

Também preciso enaltecer o trabalho do Ben Stiller como *diretor* na maioria dos episódios (mas acho que ele é produtor da série), porque a atmosfera que Severance cria é genial. Os detalhes em cada cena, os detalhes em expressão requerida no elenco (e que elenco, não?), até a trilha sonora que pode não se destacar muito, mas que com certeza combina direitinho com o propósito... Enfim, são muitos elogios.

A primeira temporada termina num cliffhanger que eu não sentia/via faz muuuuito tempo (e muito tempo mesmo); eu tô simplesmente LOUCA pra segunda temporada estrear. Ah, eu vi o PH falando sobre a série ser ótima pra ser aproveitada aos poucos, porque cada episódio é completo e suficiente por si e eu super recomendo assistir desse jeito! Eu acabei maratonando (porque eu TINHA que saber o que ia acontecer), mas não foi uma boa estratégia, porque sinto que não guardei muitas informações e detalhes importantes, na pressa de querer ver tudo... 



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My Mind & Me - Documentário Selena Gomez

E todas essas séries que eu assisti na Apple TV+ foram graças a moreninha aqui do lado que disponibilizou um mês grátis pro fãs pobres delas <3

Então lógico que eu tinha que assistir o documentário tão esperado dela, né, foi a primeira coisa que assisti assim que conseguimos esse mês de graça. 

O documentário não é só pra fãs, até porque conta bem mais sobre a Selena em si (apesar do pano de fundo ser a época da Revival Tour), sobre os projetos que ela fez e faz até hoje (como a viagem pro Quênia) e principalmente sobre saúde mental (fica aqui o alerta de gatilho pra você que precisa).

Espero que ela continue lançando conteúdos diferenciados nesse estilo, porque eles são inspiradores pra muita gente.



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Wandinha - 1ª temporada

Sim, eu entrei na hype e assisti Wandinha hahaha em minha defesa, a culpa foi do tumblr e do twitter, que não paravam de me sugerir posts sobre a família Addams num geral, e eu já estava curiosa por ter o dedinho do Tim Burton também.

A série é bem adolescente (já avisando de cara), do gênero investigação/mistério com uma protagonista que só cativou a galera por ser nostálgica ou "diferentona" (porque do contrário, ela seria bem chata na verdade rsrsrs). 

Apesar das participações especiais (que eu não vou falar, pra ser surpresa), e do romance fofinho (que eu não esperava ter, de verdade, fiquei surpresa pelo romance ter tanto foco hahaha) que me fez shippar errado e pelo andar da carruagem, vou continuar shippando não é mesmo Percy Hynes?, a série só tem o dedo do Tim Burton nos 4 primeiros episódios (de 8 no total), então sim, ele dita o tom da série, mas depois que ele saiu, eu achei que a história foi contada de forma mais adolescente ainda (se é que isso era possível). 

Num geral a série ficou interessante, mostrou um outro lado da Wandinha e da família Addams (um lado que eu ainda tô decidindo se gostei mesmo, ou se foi só a nostalgia falando mais alto) e trouxe o contexto original pros dias de hoje (sim, com celular, gírias e trejeitos do século XXI meeesmo), mas tá longe de ser a melhor série da Netflix (por que foi a série com mais audiência???). Ainda assim, pretendo acompanhar pra ver no que vai dar. Só espero que não estendam muito....



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E foi isso. Ufa, que post demorado, meu Deus kkkkk  

Demorei pra escrever isso aqui, hein? Foram dias e dias de escrita, parar, voltar a escrever, pesquisar gifs, revisar texto, arrumar bonitinho.... Olha, vocês me dêem parabéns hahaha Mas no fim das contas eu gosto de escrever sobre séries e indicar coisas boas (e alertar das ruins) pra quem quer que esteja lendo meu cantinho.

Se você leu até aqui, obrigada! Deixa sua opinião aqui embaixo -se quiser- e dê recomendações sobre novas séries que eu preciso assistir em 2023!

Beijos e até o próximo post!

4 de março de 2023

[Minha Experiência] Forever Tour in Brazil - 2022/23



 Olá pessoas!

Vamos dar uma interrompida nos posts "normais" pra conversar um pouquinho sobre essa experiência que eu tive noite passada (estou escrevendo na noite seguinte ao show, pra não esquecer nenhum detalhe, porque sou dessas, infelizmente). Vou tentar colocar o máximo de coisas interessantes (ou não) aqui nesse post!

Antes de tudo, esse é um relato pessoal, contando a experiência que eu tive no show do Big Time Rush aqui no Brasil, em São Paulo, no dia 3 de março, no Espaço Unimed (Barra Funda).






A COMPRA DOS INGRESSOS

Bom, o BTR avisou que tava de turnê no começo de 2022 e eu acompanho eles no instagram e tals (eu assistia a série de TV desde a estréia, lá em 2010, e continuei acompanhando os meninos, mesmo durante a longa pausa deles e então o retorno), e quando eles lançaram uma imagem mostrando Brasil com São Paulo junto, eu surtei kkkk 

A venda de ingressos aconteceu em agosto de 2022, e eu consegui comprar bem fácil (até agora não tenho certeza de os ingressos esgotaram ou não, porque mesmo no dia do show tinha gente comprando na bilheteria); fui no show junto com a minha irmã

Pegamos pista, inteira (nenhuma de nós duas estuda mais) e junto com as taxas o preço total de cada ingresso foi R$470,00 (parcelados em até 5x). Achei bem caro, espero que se eles voltarem mais pra frente não seja tão caro (até porque depois o preço abaixou....).

Ah, e nós imprimimos aqui em casa mesmo.





NA IDA PRO SHOW

Fomo de trem e depois fizemos baldeação na estação Luz pra Barra Funda. Da estação do trem pro Espaço Unimed (a casa de shows onde aconteceu o evento) é muito perto, dá 5 minutos (ou menos). 

Tinha um monte de vendedor com itens não-oficiais em volta do espaço, e gente vendendo comida também, mas a gente entrou sem problema, porque o show começou ás 21:30, mas os portões abriram ás 18:30 (nós chegamos umas 20:15). Lá dentro só revistaram rapidinho a gente (a principal preocupação deles era levar guarda-chuva kkkk). 

Lá no Espaço Unimed tinha banheiro, comida e merchan bem acessíveis (perto do palco e tals).





A COMPRA DO MERCHAN

Eu queria voltar com alguma lembrança do show, porque quando eu fui no show do Bangtan eu já tinha a camiseta, então é como se esse fosse um objeto pra me lembrar da experiência que eu tive, e eu queria algo assim com o BTR também. 

Não compramos nada dos vendedores fora do show (apesar de eu ter considerado comprar depois....), mas lá dentro do Unimed tinha alguns homens vendendo copos lindos por R$30,00 (que até eu não tenho certeza se eram oficiais, mas eram bem bonitos e bem feitos hahaha). 

Comprei e fiquei feliz hahaha





DURANTE O SHOW

Foi uma gritaria danada hahaha

Como ficamos na pista (e não na pista premium), ficamos o tempo inteiro de pé (mas enquanto não começava a gente sentou no show mesmo). Não compramos nada lá (além do copo, claro) e sei que não foi tanto tempo assim de espera, mas parece que demorou demais pra começar hahahah mas eu estava ansiosa, então foi isso.

O som do show estava muito bom, os instrumentos perfeitos!! O pessoal da banda era muito talentoso (e eles apresentaram todos, fizeram todo muito gritar pelo povo da banda também hahaha). 

No meio do show eles liberaram uns balões gigantes e ficaram brincando com eles no palco (mas não soltaram pra galera, foi só no palco mesmo). E no final teve a chuva de confetes/papel cortado, que me deixou toda emocionada pra variar.





APÓS O SHOW

Assim que a última música tocou (que já sabíamos que seria Boyfriend), eu e minha irmã saímos correndo (como dava né, com um pessoal na nossa frente andando bem devagar) e corremos pra estação pra pegar o último trem (aqui em SP o último trem parte ás 23:55 -ou algo assim), porque o show acabou 23:30 em ponto.

Deu tudo certo, fizemos a baldeação certinho (apesar da minha irmã ficar com medo da gente perder), e voltamos pra casa em 1 hora. 





Pontos Positivos


* Os meninos são muito simpáticos!! Eles estavam muito felizes e falaram o tempo inteiro! Eles super interagiram com a galera, faziam piada, contavam qual música eles gostavam mais.... Foi muito legal!

* Teve dancinha!! Como uma boa boyband, o BTR tem passos de danças pra maioria das músicas e eles conseguiram fazer todos no palco (eles até ensinaram pra gente o passo de Dale Pa'Ya, que eu só consegui fazer metade kkkk)

* Antes cantar Worldwide eles chamaram 4 meninas pro palco, fizeram elas sentarem nuns bancos e abraçaram elas, cantaram pra elas (o Carlos até SE AJOELHOU e cantou pra menina!!! Você é casado, pais de 3 filhos, homem! kkkkkkk), e as meninas aproveitaram bastante, deu pra ver que elas eram muito fãs o que eu achei bem justo.





Pontos Negativos


* Acho que meu único ponto negativo foi o Espaço Unimed mesmo. Gente, que lugar péssimo pra show! O palco só é um pouco mais alto que o chão que a galera fica, então a gente não vê nada! O lugar é construído de forma "normal", sem nenhuma caída em direção ao palco, ou o palco ser mais alto... Sério, um horror. O Espaço Unimed só é bom pra fazer show estilo Roberto Carlos, em que eles colocam cadeiras e mesas pro povo assistir sentado. De resto, eu acho que só compensa pista premium (daquele jeito né, tenha consciência que você pode ser esmagado), ou camarote (talvez o mezanino também, mas depende). De resto, nota 2 pro Espaço Unimed

(mesmo tendo banheiro com água e sendo bem bonitinho com luzes e etc)

* E claro, o fato de que eles não cantaram Fall (e cantaram Honey, que é uma música que eu não gosto tanto e que podia ter sido trocada por outra....)





Coisas pra ressaltar do show em si


* Os meninos estavam muito felizes, eles cantaram a setlist igualzinha que a produtora do show liberou, então eu lembrava de algumas músicas quando alguma acabava. Eles pularam muito, o Logan e o James fizeram dois saltos pra trás (que é tipo uma marca dos shows deles, eles sempre fazem isso) e foi bem no começo, foi muito legal xD

* Antes de cantar as duas últimas músicas (Big Time Rush e Boyfriend) eles saíram do palco, todo mundo achou que tinha acabado e estávamos surtando porque ainda faltava cantar essas duas que são as mais populares deles (ou duas das) quando eles aparecem de volta com a camiseta do Brasil pra cantar "oh, oh, ohhh-ô" e foi INCRÍVEL.

* A galera foi bem respeitosa, ninguém brigou com ninguém, o pessoal pulava junto, gritamos "Big Time Rush" antes do show começar (e tem filmagem disso no instagram), gritaram "____ eu te amo" pra todos os membros em momentos específicos, batemos palma, muitos gritos... enfim, foi ótimo! Algumas pessoas levaram cartazes e acho que eles conseguiram ver. 

* Eles não falaram nada em português, que eu me lembre, só o Carlos no final gritou "Brasil, te amo", mas fora isso não lembro mesmo.... O Kendall disse que estava sendo o melhor show da América do Sul e que eles com certeza vão voltar (*todos morre*).





Acho que é isso. Se eu lembrar de mais alguma coisa, edito o post.

Foi um momento muito legal, a minha versão de 14 anos ficou satisfeita e com uma impressão de "dever cumprido", sabe? Eu nem poderia imaginar que conseguiria ir no show dos meninos... Então foi mais um sonho realizado, só tenho a agradecer a Deus mesmo.

Se você tiver a oportunidade, vá, porque vale a pena. Muito.


Beijos e até o próximo post!

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