Título: Dali and the Cocky Prince (달리와 감자탕)
Episódios: 16
Ano/BN: 2021 / KBS2
Sinopse
Kim Da Li é diretora do Museu de Arte de Chungsong. Ela é uma personagem cujo discurso e ações são sempre elegantes e atenciosos, gosta de estudar diversos campos, como arte, filosofia e religião, e é proficiente em sete idiomas. Jin Moo Hak vem de uma família que transformou um minúsculo restaurante gamja-tang (ensopado de carne de porco picante) na corporação global de alimentos DonDon F&B. Embora seja diretor da empresa, está longe de ser inteligente e sempre foi o último da turma quando estava na escola.
- esse foi meu primeiro drama com a querida Park Gyu Young, e eu devo dizer que apesar dela passar despercebida (mesmo sabendo quem ela é hoje em dia, eu ainda acho ela bem normal), a moça é muito boa atriz. No papel da Dali ela conseguiu fazer a gente rir, se importar com ela, torcer pra ela ter um final feliz... A personagem da Dali é alguém que poderia existir na vida real, que se vê perdida após perder o pai (sua única família) e tem que trabalhar num cargo que ela nem queria (ou seja, acaba cometendo alguns erros mas se errou foi tentando acertar). No meio disso tudo ela precisa lidar com gente que quer ajudá-la, gente esquisita (o próprio mocinho da história rs) e muuuita gente que quer passar o pé pra ela cair. Guerreira, hein.
- quanto ao protagonista masculino, o pobre-que-virou-rico Mu Hak, que tá aqui pra provar que a gente pode sair da pobreza, mas a pobreza não sai da gente! Esse moço até tem um bom coração, é humilde na maioria dos assuntos, mas quer muito ganhar o respeito (e sua família também) da classe alta de Seoul, então acaba exagerando diversas vezes (ele chega no ponto de contratar uma gangue de yakuza, e colocar tatuagem falsa em si mesmo só pra ameaçar alguém). Tirando toda essa loucura, o Mu Hak é uma gracinha de pessoa, apesar de trocar os pés pelas mãos algumas vezes, ele sempre sabe o que é certo a se fazer.
- a história é um romance fofinho, com um mocinho que lambe o chão que a mocinha pisa (quem mais ama esse tipo de mocinho?) e com protagonistas que conversam pra resolver os problemas, respeitam um ao outro (talvez não tanto no começo), e que só querem ficar juntos. Uma fofura!
- Dali and the Cocky Prince também tem gente querendo fazer mal aos nossos mocinhos, mas eu sinceramente não odiei ninguém; achei que eles foram bem escritos e no fim das contas, a resolução de tudo me agradou. Não tivemos pontas soltas (não que eu me lembre, porque já faz um tempinho né), e acho que o único defeito que citaria aqui seria a parte da arte: achei tão legal o nome da Dali ser Dali por conta do artista, e o fato de que a pintura é tão importante pra muita gente no drama... queria que tivesse sido melhor abordada. Ah, a nota também não foi mais alta porque eu achei alguns episódios só "ok".
Música
Pra uma Ost fofinhas, minhas recomendações ficam com The Sweetest Love (Ham Yonji), que é A CARA do dorama, principalmente do casalzinho doce; GIFT (CHAI), uma faixa bem suave em inglês, super fofinha; Moon Crater (Kim Yeji), que tocava bastante, principalmente nos momentos em que a Dali tava sofrendo (pra variar); U Hoo Hoo (KLANG) que tocava bastante também, e o "iuhoho" vai ficar na sua cabeça e That’s Ordinary Love (Seoho), que é outra bem gostosinha de ouvir.
Classificação: 8,0
Por hoje é só.
Obrigada por ler até aqui! Até o próximo post~