27 de abril de 2024

[K-Drama] Under the Queen's Umbrella

Olá pessoas, tudo bem com vocês?

Cá estou com a primeira resenha do ano, e espero que me livrar de todas de 2023 assim que possível (agora tenho um tempo considerável no meu almoço ás segundas e quartas, então posso escrever aqui), pra não deixar acumular tudo de novo.

Não desistam de mim!

 




Título: Under the Queen's Umbrella (슈룹)

Episódios: 16

Ano/BN: 2022 / tvN-Netflix



Sinopse

Dentro do palácio existem alguns príncipes encrenqueiros que não causam nada além de dores de cabeça para a família real. Sua mãe, Im Hwa Ryeong, é a esposa de um grande rei. Mas em vez de ter uma aura de elegância e graça, ela é uma rainha espinhosa, sensível e temperamental, que às vezes abandona seu orgulho e é até conhecida por jurar! Todos os dias de sua vida são cheios de provações, mas ela as suporta, tudo pelo bem de seus filhos.





- assisti esse aqui dublado com meus pais, e todos nós gostamos; a história é interessante, comovente e como um bom drama saeguk,  nos prende com intrigas políticas até o final. A interpretação dos dubladores ficou muito boa também, esse é um dos raros casos em que os dubladores não são os mesmo 5 de sempre (e a voz da dubladora da rainha protagonista ficou perfeita!)


- não sendo a parte mais importante, aqui também um pouquinho de romance; temos um casal jovem que se apaixona do nada (hahaha), e tudo desenrola antes do final, pra gente aproveitar os dois juntos!


- sem dúvida, a rainha Hwa Ryeong não tem o destaque à toa; eu já tinha visto outros dramas com a Kim Hye Soo, e mesmo um deles ter sido bem ruim, a atuação da diva sempre foi maravilhosa. Como a rainha responsável por criar bem seus filhos para ser os sucessores da realeza, e combater todas as concubinas e inclusive a sogra má, ela brilhou demais. Não tem como não torcer por ela. Quando você acha que ela está num beco sem saída, a rainha Hwa Ryeong te surpreende de alguma forma, num estilo à lá Sherlock hahahaha


- não lembro de num ponto negativo no momento, tanto que a minha nota ficou alta pra esse drama; acho só que eu gostaria de ver os outros príncipes tendo mais destaque.



Música

Com uma Ost de apenas 2 faixas (e outras músicas instrumentais), fica aqui a indicação dessas duas, que são Child (Elaine), uma faixa que explica bem sobre o que fala a história do drama, e By Your Side (ID EARTH), que é um pouco mais animada que a primeira (e eu lembro de tocar), além de ser bem boa.






Classificação: ⭐⭐⭐⭐


Por hoje é só.

Obrigada por ler até aqui! Até o próximo post~

20 de abril de 2024

Todas as séries (e reality show) que eu assisti em 2023!

Olá pessoas! Até que não demorei pra aparecer com o post das séries do ano, huh? Se não me engano, ano passado esse post saiu quase no fim do primeiro trimestre... Não vou nem comentar sobre isso aqui, então segue o baile :)

Como já é de praxe, comento aqui nesse post todas as séries (não doramas, nem filmes) e outras coisas derivadas (leia-se: documentários, reality show, etc), vistos no ano anterior (porque sou dessas, eu espero o ano acabar realmente pra contabilizar).

Em 2023 eu acho que consegui balancear; assisti um total de 18 dramas (que não pareceram tudo isso), e bastante séries. Também vi uma página inteira do meu bullet de filmes, e acho que só ficou a desejar os animes e desenhos mesmo (apesar de eu ter conseguido finalizar Star vs. Forças do Mal). Espero poder reverter isso em 2024 e deixar tudo igualzinho!

Ainda estou pensando se faço um post com os animes e desenhos também.... Será que faço? Aceito sugestões nos comentários :)







The Gifted - 1ª e 2ª temporadas (final?)

Nossa, como eu disse no instagram, essa é uma daquelas séries que eu acho que só eu assisti. Mais alguém aí conhece esse mundinho a parte da Marvel

Aqui temos uma espécie de X-Men (até porque, sem muitos spoilers, eles mencionam os X-Men e alguns mutantes em específico várias vezes nos episódios), mas com uma nova geração que já se esqueceu que as pessoas podem ter seus genes modificados e nascer com poderes. 

Acompanhamos uma família a princípio, mas ao longo da série esse núcleo vai crescendo e se expandindo, virando uma espécie de novela mesmo. Tem a parte dos mutantes com mutações visuais, então eles são rechaçados pela sociedade, tem os mutantes que escondem quem são, a fim de viver bem, tem os que não se escondem e nem têm medo do que pensam deles... Enfim, vários tipos de pessoas por aqui. 

A série nem é tão antiga assim (bom, depende se você considera 2017 recente), mas saibam que o roteiro ainda é o mesmo das séries dos anos 2000, início dos anos 2010, com vários episódios por temporada, aquele dramalhão adolescente, personagens irritantes pra caramba, e até que efeitos especiais decentes. 

Ah, eu coloquei um ? alí no título, porque aparentemente a série foi cancelada, mas sei lá né, com tudo voltando e tendo reboot hoje em dia, vai que eles resolvem ressuscitar....


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Sanditon - 2ª e 3ª temporadas (final)

Minha série fofinha acabou! Como foi divertido acompanhar essas duas temporadas curtíssimas de Sanditon! Eu assistia um episódio toda noite, até acabar, e não sei se eu comentei isso aqui, mas sou uma pessoa que guarda sentimentos de lugares e momentos, então a minha cama á noite, quentinha e um episódio de uma série de romance gostosinha me trazem bons pensamentos e memórias.

Minhas divagações á parte, vamos a série kkkk

Aqui temos a conclusão daquela história iniciada em 2019 que foi cancelada depois de 1 temporada e com o ator principal saindo do elenco mesmo com um final triste, com a desculpa de que "era assim que a história deveria acabar" 🤡 Sobre uma obra de Jane Austen, veja bem (lembrei de uma amiga: "mas gente, homem pensa?")!!! sim Theo James, eu peguei ranço de você, caguei pra o que quer que você for fazer. espero mudar de ideia um dia 

Eu achava que não ia gostar das mudanças de elenco, de roteiro e etc, mas elas foram muito bem encaixadas! Acabei gostando mais que a primeira temporada hahaha o local das filmagens continua o mesmo com alguns acréscimos porque a história anda né, mas a cidadezinha de Sanditon com as casinhas enfileiradas e o mar logo á frente continua a nos encantar <3

Gostei muito de como tudo foi resolvido, AMEI um casal secundário da segunda temporada (quase que eu coloco um gif deles aqui, ao invés dos protagonistas kkkk), e os temas abordados foram importantes e mostrados de um jeito muito legal. Série recomendadíssima!


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Sherlock - 4ª temporada (final)

Gente, que parto foi terminar essa série viu. E digo isso em dois sentidos: primeiro que a série vivia saindo dos streamings quando eu estava assistindo com o meu pai (acho que a gente levou, sem brincadeira, uns 6 anos pra assistir tudo. ou mais), e porque a história começou a dar umas reviravoltas estilo novela mexicana e quando a gente tava assistindo o último episódio a minha cara era aquele meme do Shrek

Como ainda não li os livros (comprei um volume de contos ano passado, espero ler em breve), não sei se a série foi fiel com o desenrolar dos acontecimentos, mas os roteiristas resolveram ir por um caminho que eu não gostei não -e nem meu pai.

A gente realmente assistiu porque gostamos muito do personagem e pra terminar de vez a série (que lembrando: tem mais de 1 hora por episódio). A atuação do Benedict e do Martin Freeman continuam boas, mas senti que o Freeman não conseguiu dar conta do que fizeram com o personagem dele, hein....


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The Handmaid's Tale - 5ª temporada

Essa também eu tenho que confessar que demorei pra acabar. Os episódios não estavam fluindo e só estavam acontecendo coisas que eu não tinha lá muito interesse em saber né nom Serena?, então assim..... kkkk

Quanto a história, muita coisa mudou. Quando a gente para pra pensar que a série só tem 5 temporadas, mas que tanta coisa aconteceu, muitos anos já se passaram na cronologia, desde a primeira temporada, tanta coisa já aconteceu... Não digo que o ritmo decaiu, claro que teve mudanças nesse sentido por conta do que acontece na 4ª temporada, mas o foco do plot da história teve que mudar. Ainda não sei se gostei ou não.

Aqui o foco está na June em sua "nova vida" (sem spoilers), mas ainda sofrendo, porque sofrimento demais nunca é pouco, não é mesmo?, mas também acompanhamos os dilemas dos outros personagens (que com exceção da Serena e do comandante Joseph, ficam bem em segundo plano). Pra não dizer que não teve algo que me prendeu, os dois últimos episódios são os melhores, e a temporada termina num cliffhanger bem bom. 


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Daisy Jones & The Six

Primeiramente, não, eu não li o livro da Taylor Jenkins Reid. Eu nunca li nenhum livro dela porque não tenho vontade mesmo, todas as histórias parecem ter exatamente o tipo de plot que eu não vou gostar (com exceção de Amores Verdadeiros, essa eu tenho interesse de ler, mas provavelmente não vai rolar, já que eu não tenho o livro e o filme já estreou na Prime, então vou assistir o filme).

Ou seja, eu conhecia a história de Daisy Jones por cima; mas assistindo a série, percebi que todas as teorias (ou quase todas, vai) que eu fiz durante os episódios, estavam corretas. Sim, essa é uma história sem grandes revelações, sem nada de novo pra apresentar, e diversas vezes previsível. Isso significa que é ruim e eu não gostei? Não. Na verdade, eu me até que me diverti assistindo os episódios sentindo uma raivinha vez ou outra, claro.

A narrativa é contada em forma de documentário sobre essa banda fictícia dos anos 60 (?) que foi uma daquelas bandas de um disco de sucesso só; então eles ficaram muito famosos mas não duraram nada. Os membros da banda têm personalidades diferentes e eles encontram a Daisy (interpretada pela neta do Elvis, Riley Keough) pra ser a cantora principal deles, junto com o Billy. No começo as coisas não dão certo, mas depois eles se ajeitam "daquele jeito" e conseguem prosperar nesse mundo catastrófico que foi a indústria musical da época em que o rock estava roubando a cena. Ah, e tem as drogas também. Sempre tem as drogas.

No fim das contas, eu gostei muito da interpretação do elenco principal, da direção e como respeitaram o formato da história (documentário) e gostei bastante das músicas! Minha preferida é Let Me Down Easy. Ah, o figurino também ficou bem divertido de um jeito não brega (afinal, vocês sabem o tipo de calça que o povo usava nessa época né?). Mas como eu disse, a história não tem nada de inovador, talvez um ponto ou outro, e no fim das contas foi uma série pra assistir enquanto eu passava roupa (quem é mais velho aqui sabe a minha tour com assistir séries enquanto eu passo roupa hahaha).


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The Flatshare (Teto para Dois)

Mais um aqui que eu não li o livro (e nem pretendo ler), mas que já que a adaptação saiu, bora assistir né? rsrsrs

Uma mini série da mesma leva do "assisti enquanto passava roupa" que tem começo meio e fim (é uma mini série mesmo, afinal), e que fala sobre uma mulher e um homem que dividem a cama de um jeito não sexualmente: ela usa de noite e ele de dia, então eles nunca se encontram -SE respeitarem os horários né... Mas estamos falando de uma comédia romântica, então é claro que uma hora eles vão errar o horário e se encontrar....

Essa aqui tem uma vibe de comédia romântica dos anos 2000, então quem não leu o livro acho que vai gostar bastante. Gostei deles se comunicarem via post-it e mesmo sem se conhecerem tentarem ajudar um ao outro (o que parando pra pensar, só em ficção mesmo que uma pessoa vai morar com um completo desconhecido e dividir itens bem pessoais....). A história também tem como foco relacionamento abusivos e suas consequências, além de falar um pouco sobre colegas de trabalho que puxam seu tapete.

Num geral eu gostei da série, foi bom pra passar o tempo e bem produzida/dirigida. Ah, eu achei curioso que a protagonista é interpretada pela Sybil de Downton Abbey (fazia tempo que eu não via essa atriz fazendo alguma coisa)!



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Merlin - 1ª e 2ª temporadas

Minha série conforto! Como eu descrevi na minha retrospectiva no instagram: efeitos especiais horrorosos, plots questionáveis, e um bromance da melhor qualidade!

Ok, ok, vamos do começo. Eu conheci Merlin quando passava na TV (agora esqueci o canal, será que era na Universal ou na SyFy?) e vocês sabem como funciona acompanhar série pela TV né, episódios fora de ordem, horários inflexíveis e não poder dar pausa pra xixi. Então quando eu estava vagando pelo facebook numa das 5 vezes em que fiz isso ano passado, apareceu uma postagem da página de Merlin aqui no Brasil que eu nem lembrava que seguia. E lá eles atualizaram dizendo que tinham postado a série no drive, dublado! Foi a oportunidade perfeita pra reviver esse meu momento de fã de histórias do Rei Arthur e do mago Merlin e de quebra assistir a série completinha e na ordem certa.

Ainda não terminei de assistir tudo (em minha defesa, só tinha as 3 temporadas e quando eu comecei a ver a terceira eu fiquei enrolando porque não tinha mais episódios pra assistir, já que eles só colocaram as duas últimas temporadas um pouco antes do ano acabar), mas já adianto que o roteiro se mantém constante durante todos os episódios.

Nessa versão da história de Artur e Merlin, o mago ainda é jovem (e tem a mesma idade que o futuro rei), mas serve de apoio e guia, apesar de se atrapalhar algumas vezes. O próprio Merlin tem seu tutor, Gaius (um velhinho muito do simpático que é o único que sabe o segredo do Merlin), e passa seus dias como ajudante pessoal de Artur, enquanto salva a vida dele inúmeras vezes sem o mesmo desconfiar.

As outras personagens da série também estão presentes, como o rei Uther (um combo de péssimo rei + péssimo pai), Guinevere (que aqui também é o interesse amoroso de Artur, mas não se resume a uma mulher sem graça e sem personalidade; pelo contrário, ela brilha diversas vezes além de ser acho que única representação da rainha Gwen que não seja branca), a bruxa Morgana -que eu não vou falar muito sobre, porque essa versão dela sofre várias modificações ao longo dos episódios- que é interpretada por uma atriz lindíssima (Katie McGrath) e é claro, o Dragão-feito-de-CGI-horroroso (interpretado pela voz de Sir John Hurt), que é a personagem com mais paciência nessa série toda kkkkk quantas vezes eu e as pessoas do TV Time não reclamamos nos comentários de que o Merlin sempre vai pedir ajuda ao Dragão, mas NUNCA segue o que ele manda! 

A série tem uma história moldura, que segue até o fim das 5 temporadas, mas enquanto as coisas principais acontecem, temos alguns episódios "episódicos" com começo, meio e fim, só pra gente aproveitar mais esse mundinho das cavalarias, reis, bruxas e magos.



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Outlander - 6ª e 7ª temporadas

Confesso que demorei pra assistir essas temporadas de Outlander, mesmo sendo uma das minhas séries preferidas. Já era pra eu ter falado, pelo menos, sobre a temporada 6 no post do ano passado, mas acabou que eu só senti mais vontade de ver tudo depois de conversar com a única amiga que eu tenho que também assiste a série.

Como falar sobre Outlander é chover no molhado, só digo que a história continua muito boa, mesmo com a "fórmula" da Diana, a gente ainda consegue se surpreender com a sucessão de acontecimentos, e eu continuei apaixonada pelo meu casal favorito da ficção! Jamie e Claire continuam tão unidos e tão fortes como sempre, mesmo com as tragédias acontecendo na vida deles (e bota tragédia, viu?).

Temos alguns acréscimos de elenco novo também, com personagens que chegam e ficam e outros que chegam e vão embora porque sua história já foi contada. O foco agora é na vida diária da família Fraser, enquanto eles lidam com um pai e seus dois filhos (esquisitíssimos) que chegaram ao Fraser's Ridge procurando moradia. E depois, voltamos à mistura de passado com presente, porque Brianna e  Roger precisam tomar uma decisão muito importante em nome da família.

O "final de temporada" é emocionante e nostálgico (como todos os outros), e eu mal posso esperar pra sair a segunda parte da temporada 7 em novembro; ou não né, afinal depois dela, a 8ª temporada será a última (já confirmado por todos).



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Queen Charlotte: A Bridgerton Story

E aqui temos a melhor coisa relacionada a Bridgerton que a Netflix inventou de fazer! 

Quando os trailers saíram, eu fiquei super empolgada porque gostei de cara do que spoiler da cena do muro (que aliás, é uma das melhores cenas da série toda, que inclusive reverbera durante todos os 8 episódios). Gostei do elenco e principalmente, gostei deles estarem fazendo algo "novo" -mesmo sendo a partir de um universo que já existe.

Fui assistir e acabou que me encantou mesmo! A série fala principalmente da vida do rei Geroge IV e sua esposa Charlotte, mas de formas separadas (calma que tem cena deles dois juntos também); vemos a preocupação -com razão- da Charlotte ao ter que se casar com um inglês desconhecido e nem imaginar o que ele escondia por trás do rostinho bonito (ou da personalidade bacana). 

Esse spin-off continua com os mesmo trejeitos da série original dos Brigadeiros, e eu arrisco a dizer que apesar de poder assisti-la independente, eles fazem alguns comentários sobre as personagens das outras 2 temporadas. Mas nada que te faça ficar confuso, é mais um "easter egg" pra quem é fã.

Espero que a netflix não invente de acrescentar uma segunda temporada, porque além de não ter história pra isso, seria muita mancada focar num spin-off ao invés da série principal, que todo mundo fica aguardando ano após ano. 


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Only Murders in the Building - 1ª e 2ª temporadas

Preciso dizer que eu já havia assistido ao primeiro episódio de OMITB um pouco depois que estreou nas terras tupiniquins, mas eu achei um porre kkkkk bem chatinho e com um humor específico e feito para os estadunidenses. Decidir dar uma nova chance quando começamos a assinar o Star+ aqui em casa (a série está lá, aliás), e apesar de ter pegado gosto após alguns episódios, a minha opinião inicial não mudou muito não.

O episódio piloto não é bom (um ponto negativo) e a série demora pra engatar; e eu ainda acho que o humor é bem específico e "feito para" estadunidense (tanto que 90% do elenco é composto de atores da Hollywood de 30 anos atrás). Mas isso não impede ninguém de se divertir com o trio composto por um ator em decadência, um ex-roteirista da Broadway e uma jovem séria que não sabe o que quer da vida. E o que eles têm em comum? O amor por podcasts de true crime. Eles gostam tanto disso, que decidem criar seu próprio podcast de true crime, após um crime acontecer no hotel em que eles moram, em Nova York. 

Não sei se vocês já viram aquele meme do cavalo, que vai melhorando o desenho das partes do corpo dele dividido por partes, em que as pessoas costumam comparar temporadas de séries? Pois aqui tem mais uma: a série vai melhorando com o passar do tempo. Detalhe aqui e acolá, a narrativa, desenvolvimento de personagens e os mistérios, só vão crescendo conforme os 10 episódios de cada temporada passam. 

Além dessa premissa e da comédia (sem gente rindo, preciso dizer!), eles sempre colocam umas participações especiais bem legais com exceção da Amy Schummer na S2, que graças a Deus, só apareceu em 2 episódios e depois foi embora. ninguém gosta dessa mulher, e o elenco de peso só vai ficando mais pesado também kkkk atualmente estão filmando a 4ª temporada, e eu já assisti a 3ª, mas como foi só esse ano, a resenha dela fica pro ano que vem heheh


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Eu Nunca... - 4ª temporada (final)

E a minha série queridinha chegou ao fim! *todos chora

Eu Nunca... se foi no meio de 2023 e assim que a temporada estreou eu já peguei pra assistir, porque o cliffhanger deixado na temporada passada estava me dando muita curiosidade, e porque como eu disse, essa série é super gostosinha de assistir. 

O que falar: a vida da Devi teve várias reviravoltas, e o humor dela também. Gostei que nessa temporada eles focaram um pouquinho mais na saúde mental dela (eu amo as cenas dela com a psicóloga), mas não deixando de mostrar o quanto a Devi consegue ter noção e ao mesmo tempo ser doida hhahaha

A vida das amigas dela, Eleanor e Fabíola também são resolvidas (de um jeito que eu super curti), a é claro, a vida amorosa da Devi também foi devidamente concluída -e com sucesso! Que bom ver meu ship vingar e acabar tudo bem; foi ótimo estar certa desde o começo hahah

Então mais uma vez fica aqui minha indicação: se você ainda não assistiu Eu Nunca..., não sabe o que está perdendo. Não se engane por achar que é uma série adolescente (que é mesmo), e que será cheia de coisas bestas, porque o roteiro e o texto da série vão te surpreender


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Abbott Elementary - 1ª e 2ª temporadas

Bom dia, você já ouviu falar da série Abbott Elementary? 

Conhecer eu já conhecia, mas só de ouvir falar; até estar dando uma olhada no catálogo da Star+ quando começamos a assinar, que surgiu o interesse de assistir. Peguei um dia pra ver, e achei super gostosinha! É uma série da mesma categoria de Friends e Modern Family: comédia sem risadas de fundo pra assistir enquanto almoça. Eu assisti enquanto comia a sobremesa da janta, mas você entendeu.

Aqui acompanhamos o corpo docente de uma escola majoritariamente negra (pensando agora, não lembro de ter visto alunos brancos...), na periferia de "Philly", nos Estados Unidos. Eles vão desde professores bonzinhos (como a fofa da Bárbara) até professores malucos (como a Melissa). E no meio disso temos a Janine, nossa protagonista (essa felizinha do gif, fazendo estrelinha), que é um raio de sol na vida de quem a conhece. Ela tem pouca experiência lecionando -o que a faz tomar decisões muito questionáveis na maioria dos episódios-, mas o coração grande e a bondade compensam. Além do mais, ela tem colegas que estão sempre dispostos a ajudar.

A série é super leve, com temáticas do dia-a-dia numa escola, mas também acompanhando a vida pessoal de cada professor. Preciso destacar também o Gregory (interpretado pelo "carinha que mora logo alí", vulgo Tyler James Williams), que tem o sonho de ser diretor, mas enquanto isso não acontece se contenta com um cargo mais baixo; a louca da Ava, que poderia ter qualquer profissão menos ser a diretora da escola Abbott (e a história de como ela conseguiu ser diretora é no mínimo curiosa), e o Jacob, um dos poucos professores brancos que dá aula pro ensino médio (que é um queridinho meu, porque ele não tem filtro e fala demais ás vezes, tipo eu).

Estou no aguardo da 3ª temporada estrear por aqui (lá fora já estão no episódio 10), então é claro que eu recomendo essa série; a classificação diz livre para todos os públicos, mas poucas coisas são livres para todos os públicos hoje em dia, então eu recomendo para acima de 12 anos, pelo menos. 


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Squid Game: the Challenge

Como você já deve saber se é frequentador desse blog (pff), eu gosto bastante de reality shows (os bons, claro. Nada de "de férias com ex" ou "casamento às cegas" por aqui), então quando eu vi que surgiria um reality show sobre Squid Game eu torci a boca. Por que bem, esse reality show é exatamente o que o dorama critica, e é claro que a Netflix ia usar e abusar até não poder mais do poder de Squid Game (que eles gostam de chamar de Round 6 por aqui). Mas bem, sabendo separar as coisas eu acho que tudo bem (e parece que nem fez sucesso, então não acho que vão fazer outra edição; ah, e parece que o vencedor ainda não recebeu o prêmio......).

Basicamente eles tentam imitar todos os jogos feitos no dorama (mas sem a parte da morte, claro, as pessoas só fingem que levaram um tiro e caem no chão, é meio cômico aliás), mas com grandes mudanças; os jogos principais estão aqui (com exceção do Cabo de Guerra, que eu achei justo eles terem substituído, porque no dorama funcionou por motivos de surpresa, o que não seria justo num reality show em que as pessoas já sabem o que vai acontecer), mas a forma como eles foram conduzidos pra chegar num único ganhador foi um pouco decepcionante.

Pra começar, eu não sei se foi uma exigência/prerrogativa dos produtores que eles escolhessem pessoas chatas e legais, pro público torcer pra legais e ficar com raiva das chatas (porque eu pegue rancinho de uns chatos, viu?), mas isso foi um ponto negativo que vale a pena mencionar. 

Mas nada se compara ao grande problema desse reality: os jogos de azar. Como eles mudaram um pouco as regras, mas tinha muitos jogadores que passavam a cada fase, eles tiveram que eliminar aos poucos pra ter a quantia certa, e o recurso escolhido foram mini jogos de azar do tipo: jogar um dado e se cair em 6 ou 1 você sai; escolher entre caixas com botões diferentes, e se você escolher a caixa que vai brilhar de tal cor, você sai; e por aí vai. Ou seja, dava super pra equipe manipular os resultados (que eu tenho certeza que foi o que eles fizeram). 

O que tiramos desse programa então? Na verdade, nada. Como eu disse, o próprio fato dele existir já vai contra a o propósito do dorama. As briguinhas entre os participantes pareciam brigas de participantes do BBB (o que nos leva a pensar que a humanidade é a lama mesmo, independente do país ser desenvolvido ou não), e ganhar através de jogos de azar não me parece justo. Conclusão: não precisa assistir isso aqui não, pode pular



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The Chosen - 1ª temporada

Finalmente peguei The Chosen pra assistir! Não tem desculpa pra minha demora (apesar de eu não ter curtido o primeiro episódio não), eu só enrolei mesmo, mas ainda bem que eu finalmente apertei o botãozinho de assistir na Netflix (ah, outra coisa: um dos motivos pra eu ter enrolado pra assistir foi essa limitação que havia anteriormente de existir apenas no app específico). 

A série ficou muito boa, cheia de momentos cotidianos que se tornam especiais por conta de Jesus, eu chorei em todos eles! Era de lei: eu sabia que não sairia intacta de um episódio, tinha que ter uma lagriminha pelo menos hahaha

A atuação do elenco me surpreendeu (a dublagem também, fiquei feliz por um projeto ser levado tão a sério, com dubladores que combinam com os atores, e não apenas uma voz qualquer só pra falar que existe a opção de dublagem que é o que infelizmente acontece com a dublagem dos doramas que não são dirigidos pelo Glauco.... sim, eu cheguei a conclusão que só ele é um bom diretor pra escalar as vozes, porque olha....), a trilha sonora é in-crí-vel e gostei muito como eles escolheram contar a história dos "escolhidos", dando destaque para seus problemas pessoais e personagens secundários que emocionam tanto ou até mais que os protagonistas (estou falando de você, mulher Samaritana que veio pegar água no poço!).

Se você ainda não assistiu, vai correndo! Já temos 3 temporadas, com a 4ª sendo lançada nos cinemas e em TV aberta; não perde a chance não, vai conhecer Jesus e depois migrar pra Bíblia e conhecer Ele mais a fundo ainda! 


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Goosebumps

Arrepios.....! Será que alguém lembra dessa série de livros de terror infantil, que também teve uma adaptação pra TV muitos anos atrás? Eu assistia alguns episódios, mas como passava na TV aberta em horários aleatórios, eu não conseguia acompanhar direitinho. Até que, zanzando na disney+ outro dia, vi que essa nova adaptação existia, chamei minha irmã e a gente começou a assistir.

A história está bem fiel aos livros (pelo que eu li pela Internet, afinal eu não li os livros), seguindo uma história principal, adaptando situações episódicas com adolescentes, os pias deles e um professor que herdou uma casa assombrada como protagonistas. A série é sobrenatural e tem uma trilha sonora mais sombria, com alguns efeitos especiais bem bons (apesar de cumprir o "check" na listinha de produções fantásticas da TV hoje em dia: a imagem totalmente escura, quase preta, zero iluminação, pra conseguir enganar o público de qualquer efeitos).

Como eu disse, os adolescentes são os protagonistas, e ao mesmo tempo em que a gente acompanha os dilemas das vidas particulares deles com seus pais (que são péssimos pais, aliás), também vemos como eles se viram com esse ex-aluno que morreu misteriosamente anos atrás e agora assombra a cidade em busca de vingança.

A história não tem furos de roteiro, mas preciso comentar que o desenvolvimento de personagem deixa a desejar; os adolescentes amadurecem, e são bem espertos pra o que a gente espera de pessoas de 15, 16 anos de idade (eles também fazem umas bobagens, bem típico dessa raça), mas os adultos diversas vezes não agem como adultos e fazem escolhas e tomam atitudes ridículas, principalmente na reta final da temporada (que como boa amante de coisas únicas, eu preferia que acabasse por aqui, mas a segunda temporada parece que já foi confirmada). Quero destacar o personagem do professor novo, que age como o vilão da temporada (não por querer, claro), que é interpretado pelo talentosíssimo Justin Long, que estava sumido fazia alguns anos e que fiquei bem feliz de vê-lo voltando a atuar. 

Se você quer algo leve e adolescente pra assistir, só pra passar o tempo, mas que ainda seja de qualidade, eu recomendo a série. Mas não espere jump scares ou cenas violentas.


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Single's Inferno (Solteiros, Ilhados e Desesperados) - 1ª e 2ª temporadas

Por algum motivo o meu cérebro esqueceu que eu já assisto esse reality há 3 anos (já foram 3 temporadas), e acabei não falando sobre ele aqui 🤡 mas sem problema, porque acho que a maioria das pessoas que consumem programas coreanos já ouviram falar do reality show dos Solteiros numa ilha.

Pois bem, comecei a assistir a primeira temporada lá em 2022 sem pretensão, achei que fosse só um passatempo -mas eu esperava sim que a atitude dos participantes fosse bem diferente dos realities daqui do Brasil (e nisso eu acertei). Mas acabou que eu comecei a ficar engajada de verdade conforme os episódios iam passando, e até a minha irmã se interessou e começou a assistir comigo lá pela metade (ela teve um pouco de dificuldade de associar quem era quem).

O formato de "arranjar um par romântico em TV aberta" não é nada novo, mas colocar essas pessoas numa ilha chamada Inferno e só dar o Paraíso à elas quando formarem casais foi bem legal. Ou seja: eles podem conversar e interagir na ilha (ou no Inferno), mas não podem saber a idade ou profissão um do outro (caso você não saiba, a hierarquia é muito importante na Coréia do Sul, então você saber a idade de alguém e descobrir que essa pessoa é mais nova ou mais velha que você, influencia totalmente na forma como trata essa pessoa e no discurso escolhido ao falar, se vai ser formal ou não). Só depois que um menino e uma menina conseguirem se escolher "ao mesmo tempo", aí eles podem ir para algum hotel muito chique com piscina, camas enormes e comida maravilhosa pra poder conversar e descobrir esses itens mencionados -mas sim, o resto fica segredo pros outros participantes.

A questão é que a gente começa a se empolgar com os participantes (em especial as meninas, porque mulher sofre por homem em qualquer país do mundo), e acabamos torcendo pra um determinado casal ficar junto, enquanto pra outros a gente não quer nem ver de longe. 

A primeira temporada formou 3 casais (se não me engano, já faz tempo), mas eles não têm obrigação de continuar juntos após o programa; essa temporada também teve uma menina padrão coreano que teve vários pretendentes querendo ela, um cara que só quis uma única menina durante o programa inteiro (o que foi muito perturbador), e um casal interessante de início, mas que depois foi só ladeira a baixo por conta do cara.

Já na segunda temporada a amizade entre os participantes ganhou mais espaço (apesar de também haver outra menina sendo disputada por mais de um homem); eles se ajudavam a conquistar um ao outro, e teve até um dos participantes (que entrou no meio da competição) que ganhou tanto destaque que acabou virando apresentador na 3a temporada.

Falando em apresentador, sim, temos 4 apresentadores comentando as cenas e dando seus palpites nos casais que podem formar; eles são o Kyuhyun (Super Junior), Lee Da Hee (atriz maravilhosa, que veste as melhores roupas, minha amiga falou que ela parece uma Barbie), o rapper fofinho Hanhae e a querida e sempre sensata modelo Jin Kyung. Eles falam o que a gente pensa e sempre surtam quando algo mais "ousado" acontece no programa hahahaha


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E quase que esse post não sai! Parece que cada ano que passa, o dia da postagem dessa série de post aqui sai cada vez mais tarde kkkkkk mas antes tarde que nunca né, acho que ainda dá pra aproveitar as dicas!

Se você leu até aqui, obrigada! Deixa sua opinião aqui embaixo -se quiser- e dê recomendações sobre novas séries que eu preciso assistir em 2023!

Beijos e até o próximo post!

13 de abril de 2024

Minha coleção das Bruxinhas W.i.t.c.h.


Olá pessoas!

Como todos estão? Espero que não estejam achando ruim a frequência de posts por aqui, é melhor não reclamar, vai saber quando que essa inspiração vai acontecer de novo, né. Só por precaução, vou programar os posts, igual eu estava fazendo ano passado com as resenhas (se der tudo certo, vai ser 1 post por semana, ou 1 posta a cada duas semanas).



No post de hoje eu resolvi falar sobre a minha coleção de revistas Witch; pra quem não se lembra -ou não conhece-, Witch (também estilizada W.i.t.c.h.) é uma série de desenhos (?) sobre 5 adolescentes que descobrem ter poderes mágicos, e elas precisam usar esses poderes pra proteger a muralha que separa a Terra da outros reinos (e outros problemas também).

Eu era apaixonada pela história delas quando era pré-adolescente e adolescente (a revista parou de ser publicada no Brasil em 2010, quando eu tinha 13 pra 14 anos), nunca tive todas as edições, mas uma época meu pai assinou pra mim e eu ficava todo mês esperando a edição nova chegar em casa. As revistas vinham sempre com um brinde, matérias voltadas para garotas adolescentes, falavam de roupas, acessórios, garotos, música e na primeira sessão a gente podia até mandar cartas ou e-mails pra redação, pedindo um conselho ou contando algum mico (era uma das minhas partes favoritas), ou seja, era uma revista normal, estilo Capricho e Atrevida -só que voltada para adolescentes de até 17 anos.




Elas também tinham edições especiais, e em 2005 (aqui no Brasil) elas tiveram até seu próprio desenho na TV (que tinha um character design duvidoso -mas que a gente acostuma com o tempo- e vozes da dublagem incríveis, e que você pode assistir as 2 temporadas pelo youtube). Elas também tinham uma linha de material escolar, agendas, canetas/lápis/borracha, adesivos e por aí vai.

Enfim, foi realmente uma febre. Pegue seu baldinho de pipoca, sente-se num lugar confortável, porque o post de hoje vai ser longo!



Como eu estou com um pouquinho de preguiça de tirar foto dos meus próprios itens (e por infelizmente as edições regulares perderam a luta contra o mofo e as baratas, na casa da minha avó), eu vou colocar imagens da internet mesmo, de quais coisas eu tinha e comentar um pouquinho sobre elas.





Começando por essas duas aqui em cima, que eu comprei bem depois de quando elas originalmente saíram, porque teve uma época que a editora Abril decidiu publicar essa coleção "Collection" só com a HQ (a parte que a gente mais gostava). Minha intenção era ter todas (eu queria comprar os volumes que eu ainda não tinha na coleção), mas eles pararam de vender no volume 7 🤡 e a minha mesada na época não dava pra comprar todas então...



   

 
















Essas são todas as outras edições que eu tinha (posso ter colocado um ou duas a mais...), e como vocês podem ver, o design da capa mudou bastante conforme o tempo foi passando. Primeiro tinha um estilo bem "cheio" de informações, com a ilustração sempre sendo relacionado á HQ. Depois eles deixaram mais limpo, com as informações do que vinha na revista em blocos organizados pela capa toda, com as imagens não mais relacionadas á HQ, e por último, imagens totalmente aleatórias (algumas só pra vender coleção de bonecas temáticas) e um texto bem sem graça acompanhado. 

  • edições mais bonitas: 44 / 49 / 56 / 58 / 60 / 62 / 64 / 68 / 74 / 75 / 79 / 80 
  • edições queridinhas (apego emocional): 44 / 45 / 46 / 47 / 49 / 51 / 54 / 55 / 56 / 57 / 64 / 68 / 69 / 75 / 79 / 80 / 81 / 89 / 92 / 94 / 95 
  • a partir da edição 78, eles pararam de colocar o que era o brinde na capa (então eu tive que caçar a internet pra lembrar....); lembro que na época eu já não tinha gostado dessa mudança
  • a partir da edição 75 a revista começou a ficar suuuuper fina, com menos matérias e até a HQ ficou menor (tanto que diminuíram o preço)
  • quando eu comprei a edição 95, terminei de ler, e vi que era a última, fiquei em choque por alguns minutos e depois muito triste









Esses são alguns dos brindes que eu consegui achar foto na internet (com exceção dos 4 primeiros, que eu ainda tenho, consegui achar aqui e tirei fotos eu mesma). A maioria dos brindes eu não usava, então ficavam só guardados nas minhas coisas, e muitos deles infelizmente eu acabei perdendo ou jogando fora em alguma das minhas muitas mudanças (eu mudei de casa mais 11 vezes). 
Um brinde em específico, um colar com pingente de coração, eu tinha até o dia 31 do ano passado, quando fui viajar para Curitiba, passamos em Registro e acabei esquecendo no hotel (ou seja, ele durou muuuuitos anos). 
Além desses, eu também lembro de: 

  • Witch No. 44: medalhão de uma estrela
  • Witch No. 47: bandana (a minha era roxa)
  • Witch No. 48: espelhinho (o meu era roxo)
  • Witch No. 49: 5 colares com os símbolos das Witches
  • Witch No. 50: brincos (eu tinha o da Cornélia)
  • Witch No. 59: pulseiras brilhantes (acrílicas)
  • Witch No. 60: Jogo do Oráculo (que eu brinquei muito com minhas primas!)
  • Witch No. 65: gel stickers (que eu tentei colocar na janela do meu quarto e deu muito ruim)
  • Witch No. 68: Jogo da Verdade (que eu também brinquei muito com minhas primas)


E agora vamos aos álbuns de figurinhas (que eu mencionei no outro post): no total, eles lançaram 4 álbuns das Witch, mas um deles nem sei se conta como álbum, porque eram figurinhas que vinham em chicletes. Eu tinha apenas 2, e um deles eu amava, quase completei.



 


 





Moda & Estilo.... e acessórios
  • como deu pra ver, as figurinhas funcionavam como uma imagem completamente nova ao colar no lugar indicado, mudando as situações
  • essa página da Irma experimentando roupas era uma das minhas favoritas, uma pena que eu não consegui completar tudo
  • tinha uma página especial pra cada uma das 5 meninas, a única que eu completei foi a da Irma, mas coloquei a da Cornélia de exemplo
  • essa última imagem era o pôster que vinha no meio do álbum, com figurinhas especiais metalizadas











Love Book

  • esse álbum funcionava como se fosse um tarô/horóscopo (porque as Witches eram todas ligadas no esoterismo), então basicamente: você escolhia uma pergunta da listinhas (tinha mais de 100 perguntas, se não me engano), jogava o dado, olhava os números na tabela da foto 2, e ia procurar as respostas nas próximas páginas do álbum (foto 3). 
  • o pôster desse álbum ficava no final (última foto), e também era super especial, pena que eu não completei quase nada desse álbum; se eu conseguisse achar figurinhas pra vender ainda hoje, eu super gostaria de tentar finalizar, esse é um dos poucos álbuns que eu me arrependo de não ter comprado mais figurinhas na época....
  • depois que passava a sessão das respostas, começava uma parte respondendo algumas das perguntas, mas em forma de historinha com as Witches (fotos 4 e 5), e uma das partes mais legais desse álbum eram essas figurinhas "escondidas", em que você precisava esfregar o dedo na parte preta até a imagem aparecer!












Estilo Verão

  • essa é a única edição especial que eu tinha das bruxinhas (minhas amigas e minhas primas tinham outras, então lia delas), e lembro que na época era considerado super caro, porque eu pedi de presente de aniversário pro meu pai (os pais de vocês também deixavam a data do seu aniversário pra coisas caras?)
  • a graça dele era aproveitar as dicas de moda pra, especialmente o verão, mas pra outras estações também. Ele dava dicas de onde ir em diferentes tipos de passeio (campo, praia, cidade, etc) e depois tinha um espaço pra você escrever como havia sido as suas férias de verão (eu escolhi uma foto em que eu não escrevi nada pra mostrar, óbvio - foto 5)
  • e no fim, é claro, tinha que ter algo relacionado ao horóscopo, então tinha esse (foto 4) que tinha vários passo também pra descobrir se o menino que você gostava também gostava de você, baseado nos signos de vocês dois. É gente, esse era o mapa astral da época kkkkk
  • ele veio com um brinde, se não me engano, mas não consigo lembrar o que era 🤷🏻‍♀️


E por último, em relação á brinquedos, nunca tive nenhuma boneca; elas sempre foram caras demais (e eu já era uma bookwarm, então gastava meu dinheiro com livros e pedia livros de presente também), então a única coisa relacionada a diversão foi uma boneca que veio de brinde no lanche do McDonalds.
Achei essa foto na internet das 5 bonecas -a nossa (minha e da minha irmã) era a da Hay Lin.







E acho que foi isso. Ufa!
Se não me engano eu falei tudo, mas ainda tenho mais coisa pra falar. Como eu disse antes, estou relendo as HQs, e planejo fazer um post a cada arco finalizado lá no meu outro blog, onde eu falo aleatoriedades de um jeito informal, então se você também estiver lendo as HQs e quiser alguém pra comentar sobre, é só dar uma passadinha lá de tempos em tempos :)

Obrigada por ler até aqui, e até o próximo post!




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