19 de janeiro de 2015

[Filmes] O Fabuloso Destino de Amélie Poulan

Oi gente, Ari aqui~~
Demoramos para aparecer, mas estamos preparando algumas coisitas para o blog (logo logo vem vídeo do Clayon, nosso novo integrante, FINALMENTE).

Meu primeiro filme do ano foi esse que dá título á este post. Eu estava procurando para baixar, mas não achava em lugar nenhum. Agora temos Netflix aqui em casa e consegui finalmente assistir, porque era um filme que estava na minha lista de "Para assistir" fazia muito tempo (e sim, eu tenho mesmo essa lista, mas outro dia falo dela pra vocês).

 Amélie Poulan é uma garota que foi criada sem muito afeto de sua família. Sua mãe morreu quando ela ainda era jovem e o pai nunca foi um homem muito carinhoso. Depois de crescer e sair da casa dos pais (ou pai, devo dizer), ela começa a trabalhar num café de esquina onde podemos conhecer outras personagens muito interessantes. Um dia, ela acaba descobrindo uma caixa de tesouros de infância do antigo morador de seu apartamento e decide que vai procurá-lo para lhe devolver o que já era seu. Ela promete a si mesma que, se conseguir encontrar o dono, Amélie começará a se intrometer na vida das pessoas (para ajudá-las). *sinopse feita por mim*

Amélie é essa garota de cabelos negros tigelinha que vocês estão vendo acima. De princípio achei esse rostinho meio estranho e confesso que me deu um pouco de medo. 

Fala se essa cara não te assusta um pouco?

Entrei de cabeça nesse filme, com altas expectativas, porque muitas pessoas já tinham recomendado, falavam que era bom e é um dos filmes preferidos da Bruna Vieira (e da Paula Pimenta também, se não me engano), então eu imaginei que seria "O" filme (não que eu leve a opinião dos outros muito a sério). Não que eu tenha me decepcionado, caso seja isso que você está pensando.


Pra começar, o filme não tem bem uma "história", um roteiro á ser seguido, se é que me entendem. É apenas o cotidiano de Amélie (que pra mim não tem nada de fabuloso), do qual ela faz várias coisas que uma pessoa normal faria (ou não). Tem um vizinho que é recluso e que passa seus dias pintando um quadro sem fim, um quitandeiro que maltrata seu empregado (cujo tem alguma coisa com a mão direita que não acabamos por descobrir, e que me deixou um pouco frustrada); uma senhora que ainda guarda cartas do falecido marido e no café em que Amélie trabalha, uma garçonete que não consegue se livrar de seu ex. 


Apesar de não ser o "melhor filme do mundo", ri bastante em algumas cenas e quase morri de tanta fofura com final (mas acho que faltou alguma coisinha). O começo do filme é realmente bom (não vou contar o porque, senão estragaria, é lógico) e a fotografia... Maravilhosa! 

Classificação: *** (bom)


É isso pessoal Beijos e até a próxima!
Ouvindo: Very Good - Block B

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