16 de maio de 2019

[K-Drama] The Fiery Priest

Olá pessoas!
Como vão? Não sei se essa resenha vai sair logo, ou se eu vou postar outra coisa pra intercalar com a resenha do drama anterior, mas saibam que terminei o drama em andamento (fazia tempo que eu não "acompanhava um drama em tempo real com a Coréia") do qual falei alguns posts atrás, e já vim fazer a resenha pra não esquecer o que quero comentar.
Bora lá!

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Título: The Fiery Priest / Hot Blooded Priest (열혈사제)
Episódios: 40
Ano/BN: 2019 / SBS

Eu comecei a ver The Fiery Priest com boas expectativas (e elas foram cumpridas!) e com um sorriso no rosto. Gostei de como a história começou, e acho que esse drama teve um dos melhores episódios piloto. Eu achava que por ter começado a acompanhar "junto com a Coréia", eu ficaria sem episódios pra assistir e teria que acabar esperando toda semana, maaaas.... Eu fiquei alguns dias sem ver (por n motivos) e quando fui pegar pra assistir, vi que estava completinho (aí fiz aquela maratona básica, 3 episódios por dia).

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Minha Sinopse
Padre Kim é uma boa pessoa, mas tem problemas pra controlar a raiva. Ele não mede as palavras na hora de dar um esporro em alguém ou até mesmo em jogar umas verdades para o fiéis na missa de domingo. Por causa de uma confusão, ele é transferido para sua cidade natal e lá se envolve numa busca para achar o culpado pela assassinato de seu padre-mentor.

Personagens
Padre Kim Hae-il (Kim Nam Gil): um jovem padre de bom coração, mas estressadinho. Ele nem sempre foi padre e devido ao seu problema em conseguir controlar sua raiva, sempre arranja um inimigo ou dois por onde passa.
Eu amei o ator! Não conhecia o Kim Nam Gil e achei ele ótimo (além de lindo!). Já anotei outros dramas que ele fez pra ir assistir mais tarde, porque esse cara conseguiu entregar um ser humano imperfeito que tentava seu melhor para livrar o mundo da injustiça.

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Koo Dae Young (Kim Sung Kyun): um detetive muito bom e justo no passado, mas que devido á um acontecimento envolvendo seu antigo parceiro, se tornou uma pessoa controlada por seus superiores.
Eu já conhecia o ator da série dos "Replys", e com seu terceiro papel visto por mim, já considero ele um grande ator: versátil e capaz de entregar qualquer personagem dado á ele.



Seo Seung Ah (Geum Sae Rok): a policial mas nova da equipe (e a única mulher) com um senso de justiça poderoso! Ela via o povo roubando e matando na cara dura e queria ir lá e acabar com todo mundo, mesmo nem tendo poder pra isso. Quanto orgulho da Detetive Seo! Foi a minha personagem feminina preferida!
(E eu amei a atriz, achei ela uma gracinha!)



Park Kyung-sun (Lee Hanee/Honey Lee): uma promotora que não liga pra causa de ninguém, tudo o que ela quer é subir de cargo e se dar bem na vida.
Confesso que tive raivinha dessa moça em boa parte do drama, e apesar da mudança no coração que ela tem mais pro final, eu ainda continuei a achando uma personagem mediana (o que foi totalmente o oposto da atriz, Lee Honey, que eu amei!).



A Comédia
Desde o primeiro episódio o riso é garantido, e vai assim até o final. O nome do próprio drama meio que já é engraçado (inclusive, o drama ficou tão famoso entre as dorameiras que ganhou o apelido carinhoso de 'Padre Pistola', e todo mundo aderiu haha). Tem muitas cenas com caras e bocas das personagens, várias cenas exageradas, muitos diálogos impagáveis ("Se você não sair daqui, vou esfregar o chão da igreja com a sua fuça!"), e no meio de tanta corrupção e assassinato -que é o plano de fundo da história-, a comédia reina.

A versão coreana da Nazaré KKKKKKKKKKKK


   


A Temática
Eu nunca pensei que fazer um drama engraçado sobre um padre com problemas de raiva, um detetive corrompido e uma promotora quenga (parece até começo de piada infame, não parece?) que investigam um assassinato, fosse dar tão certo.
Claro, eu já estou familiarizada com julgamentos e investigação, mas envolver religião e assuntos morais foi a cereja do bolo. O roteirista acertou em cheio!

   




As Cenas de Ação
Então, como eu disse anteriormente, o padre Kim nem sempre foi um padre. Não era desde sua infância ou adolescência que ele desejou entrar no seminário. Sendo assim, o padre Kim tem alguns... Dotes diferentes. Hahahah'
As cenas de luta apareciam em todos os episódios (eu realmente não consigo me lembrar de nenhum episódio que não tenha tido uma cena de ação) e eram ótima. Todo mundo lutava bem, dava pra entender o que estava acontecendo não eram aquelas cenas tipo transformers que a câmera fica se mexendo tempo todo, quase causando tontura nos telespectadores, e todos os efeitos sonoros e visuais ajudaram muuuito.

   



Música
A Ost é composta tanto por músicas animadas (pra deixar a gente preparado pra ação), quanto de músicas mais melancólicas. Minhas preferidas são:

Our Neighbourhood HERO - Norazo
A primeira vez que ouvi o refrão dessa aqui, eu achei que fosse o Kihyun do Monsta X, porque a voz de um dos moços dessa dupla é muito parecida. Mas aí eu acabei descobrindo esse artistas novos e eles cantam muito bem (principalmente os looks nesse clip kkkk).



Fighter - Jung Dong-ha (feat. La.Q)
Essa aqui já começa com um toquinho ótimo, dá vontade de dançar hahaha Ela sempre tocava nos momentos mais tensos e quando os episódios acabavam.

O vídeo pode conter spoilers

Paradise - Chin Chilla (feat. Ga Eun)
Outra que só o toque inicial já te deixava animada, bem numa vibe bem velho oeste xD
Essa tocava sempre que o padre Kim aparecia na tela com aquele sorrisinho de lado super charmoso!

O vídeo pode conter spoilers


Pontos Negativos
Não tenho o que reclamar da narrativa durante os 40 episódios (que na verdade são todos de 30 minutos, então no total acaba sendo 20 episódios) e de como a história progrediu. O roteiro soube aproveitar todo mundo muito bem, dando espaço pra tanto protagonistas como secundários brilharem (Yo Han e Song Sac, estou falando de vocês!), como também entregou vilões reais (eu quase peguei ranço dos atores!).
O último episódio concluiu tudo o que foi questionado durante o drama, e não deixa pontas solta; pelo contrário, eles anunciaram uma possível segunda temporada (que eu realmente acho desnecessária, mas como a história fez sucesso na Coréia até entendo o motivo deles quererem continuar).
Ah, isso não é ponto negativo, mas enquanto o drama estava passando, eu vi muuuuuita gente surtando por conta de ship impossível (pela questão do protagonista ser bem... Um padre!), e por mim, a história não precisa de romance pra ser boa. Eu gostava tanto da equipe Tsunami como companheiros e amigos, que achava um desperdício enfiar um ship alí no meio, só pra agradar as românticas de plantão. Enfim, não vou falar mais pra não dar spoiler u.u



Classificação: ****/5 (quase maravilhoso).
The Fiery Priest é ótimo, é envolvente, te deixa aflito e te faz chorar te faz chorar de rir. Tenho certeza que você vai se apaixonar pelo padre Kim e torcer pra ele ganhar dos caras maus assim como eu!

Era pra essa resenha ter saído antes de Still 17, mas acabou que saiu só agora... Enfim, espero que tenham gostado. Ainda tenho outra resenha pra fazer, mas acho que virá um post sobre outro assunto antes dela.
Bjs!

3 comentários:

  1. Venho por meio deste, informar que não tenho mais estruturas para outra resenha positiva.
    Apenas pelos comentários iniciais e finais, já estou convencida.

    Assim como o drama comentado anteriormente, vou assistir e depois venho ler sua resenha e fazer um comentário completo.

    Aguarde!
    Obrigada pelas indicações maravilhosas! ♥

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  2. Assino em baixo, excelente drama.Quase apaixonei no padre.😂🙄💝

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    Respostas
    1. Oi Maria!
      Muito bom mesmo! Eu SUPER me apaixonei pelo padre, hahahahaha!

      Bjs!;*

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